Notícia
Queixa-crime da APED contra presidente da ANAREC dá entrada quinta-feira
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) entrega quinta-feira no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa a queixa-crime contra o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis por este ter atacado a qualidade dos combustíveis dos hipermercados.
20 de Maio de 2009 às 18:44
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A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) entrega quinta-feira no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa a queixa-crime contra o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis por este ter atacado a qualidade dos combustíveis dos hipermercados.
Em declarações à agência Lusa, o director-geral da APED, José António Rousseau, disse que a queixa-crime "em princípio vai dar entrada amanhã [quinta-feira]", "uma vez que acção está praticamente pronta".
Quando anunciou a intenção de avançar a queixa, no início do mês, o director-geral da APED considerou que as declarações do presidente da ANAREC, Virgílio Constantino, são "difamatórias" e "ultrapassam o razoável e aquilo que é sério", considerando que a "única forma de reagir é por via dos tribunais".
O presidente da ANAREC disse que "a qualidade do combustível de marca branca, à venda nos hipermercados, não é comparável à qualidade dos combustíveis de marca" e que "o consumidor nunca saberá qual o impacto do combustível na duração do motor do seu automóvel".
A APED enviou ainda um comunicado onde considera as afirmações do presidente da ANAREC "despropositadas, pouco sérias e carentes de qualquer fundamentação".
Já hoje fonte oficial do ministério da Economia garantiu à Lusa a qualidade dos combustíveis vendidos em Portugal. "A qualidade do combustível - que tem parâmetros definidos por lei - é assegurada por inspecções da Direcção-Geral de Geologia e Energia nas refinarias" de onde sai o combustível base (ainda sem aditivos) e depois "através de inspecções periódicas em bomba", disse a fonte.
Em declarações à agência Lusa, o director-geral da APED, José António Rousseau, disse que a queixa-crime "em princípio vai dar entrada amanhã [quinta-feira]", "uma vez que acção está praticamente pronta".
O presidente da ANAREC disse que "a qualidade do combustível de marca branca, à venda nos hipermercados, não é comparável à qualidade dos combustíveis de marca" e que "o consumidor nunca saberá qual o impacto do combustível na duração do motor do seu automóvel".
A APED enviou ainda um comunicado onde considera as afirmações do presidente da ANAREC "despropositadas, pouco sérias e carentes de qualquer fundamentação".
Já hoje fonte oficial do ministério da Economia garantiu à Lusa a qualidade dos combustíveis vendidos em Portugal. "A qualidade do combustível - que tem parâmetros definidos por lei - é assegurada por inspecções da Direcção-Geral de Geologia e Energia nas refinarias" de onde sai o combustível base (ainda sem aditivos) e depois "através de inspecções periódicas em bomba", disse a fonte.
