Notícia
Quebra nas vendas do comércio a retalho abranda para 3% em julho
A venda de produtos alimentares teve uma variação nula em julho, enquanto o comércio de bens não alimentares recuou 5,4%.
Depois de registarem quebras expressivas nos meses mais afetados pela pandemia de covid-19, as vendas do comércio a retalho já mostram alguma recuperação. Em julho, o índice que mede o volume de negócios do setor registou uma quebra homóloga de 3%, revelou esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
No mês anterior, a descida face ao mesmo período do ano anterior tinha sido de 6,6%. O pico das quebras foi registado em abril, quando o índice recuou 22,2%. Em maio, as vendas a retalho caíram 11,9%.
A variação mensal de julho face a junho revela uma subida de 2,7%, que no mês anterior tinha sido de 5,3%. A variação média dos últimos 12 meses mostra uma descida das vendas de 1,5%.
A descida das vendas em julho deveu-se sobretudo à queda de 5,4% verificada nos produtos não alimentares, que em junho tinham recuado 8,2%. Já o índice dos produtos alimentares teve uma variação nula em julho, após a descida de 2,4% assinalada no mês anterior.
A análise do INE revela ainda que o índice de emprego no mês de julho diminuiu 3,6%, enquanto o índice de remunerações registou um recuou de 0,6%. No mês anterior, as variações foram de -3,2% e -0,7%, respetivamente. Já o índice de horas trabalhadas passou de uma variação homóloga de -10,5% em junho para -8,3% em julho.
No mês anterior, a descida face ao mesmo período do ano anterior tinha sido de 6,6%. O pico das quebras foi registado em abril, quando o índice recuou 22,2%. Em maio, as vendas a retalho caíram 11,9%.
A descida das vendas em julho deveu-se sobretudo à queda de 5,4% verificada nos produtos não alimentares, que em junho tinham recuado 8,2%. Já o índice dos produtos alimentares teve uma variação nula em julho, após a descida de 2,4% assinalada no mês anterior.
A análise do INE revela ainda que o índice de emprego no mês de julho diminuiu 3,6%, enquanto o índice de remunerações registou um recuou de 0,6%. No mês anterior, as variações foram de -3,2% e -0,7%, respetivamente. Já o índice de horas trabalhadas passou de uma variação homóloga de -10,5% em junho para -8,3% em julho.