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Presidente da TAP admite prejuízos em 2005

O presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, admite que a empresa possa ter fechado 2005 com prejuízos. «As minhas perspectivas são negativas», disse num almoço com os jornalistas quando questionado sobre se a empresa conseguiria atingir a meta orçament

13 de Janeiro de 2006 às 15:54
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O presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, admite que a empresa possa ter fechado 2005 com prejuízos. «As minhas perspectivas são negativas», disse num almoço com os jornalistas quando questionado sobre se a empresa conseguiria atingir a meta orçamentada para o ano passado. A TAP teve lucros em 2003 e 2004.

As contas de 2005 da TAP ainda não estão fechadas, mas Fernando Pinto reconhece que será muito difícil alcançar a meta de 14 milhões de euros de lucros fixada para esse ano. A derrapagem na factura dos combustíveis, face aos custos estimados, é a principal causa para a não realização do objectivo.

No ano passado, as receitas cresceram, disse Fernando Pinto, mas não o suficiente para compensar o agravamento da factura com os combustíveis.

VEM permite desenvolver negócio de  manutenção da TAP e crescer 7%

O presidente da TAP qualificou a compra da VEM (empresa de engenharia da Varig) como um salto muito importante na internacionalização da transportadora portuguesa.

Esta aquisição, que deverá ficar fechada até ao final do mês, vai representar um crescimento de quase 100% na facturação no negócio de manutenção da TAP, da ordem dos 200 milhões de euros por ano, e abrir as portas a um maior crescimento desta actividade que tem estado limitada pelas restrições de espaço do aeroporto da Portela.

O responsável pela unidade de manutenção da TAP, Jorge Sobral, que irá assumir a presidência não executiva da VEM, prevê, num cenário optimista, que a integração das duas actividade permita um crescimento de 7% da facturação anual

A VEM tem praticamente o dobro das infra-estruturas da TAP, quer em área de instalações, quer em número de trabalhadores. Cerca de 80% da sua actividade é garantida pela Varig e o resto por clientes terceiros.

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