Notícia
Prejuízo da Raize cresce 10 vezes em 2020 para 78 mil euros
A fintech portuguesa Raize, que se estreou em 2018 em bolsa, sublinha que mais de 98% dos investidores tiveram retorno positivo no ano passado.
16 de Março de 2021 às 16:55
A fintech portuguesa Raize registou um prejuízo de 78.055 euros no ano passado, quase 10 vezes mais do que as perdas de 7.872 euros verificadas em 2019, informou esta terça-feira a empresa em comunicado enviado à CMVM.
A Raize assinala, contudo, que num ano marcado pela pandemia manteve o financiamento concedido. "No total, já foram investidos através da Raize mais de 43 milhões de euros em micro e pequenas empresas portuguesas, o que representa um aumento de 25% face ao final do ano de 2019. Ao todo, foram realizadas mais de 2.000 operações de financiamento", refere o comunicado.
"O ano de 2020 fica ainda marcado pelo forte crescimento do serviço de depósitos que permite aos investidores realizarem depósitos bancários com taxas de juro muito atrativas e sem custos. No total, a Raize aumentou a sua base de depósitos captados em 84%", assinala ainda a empresa.
As receitas recuaram 1,48%, para 565.274 euros. Já o resultado operacional foi "marginalmente negativo (-23.860 euros), fruto do efeito da pandemia no negócio de crédito a empresas que interrompeu de forma temporária o crescimento mais acelerado desta unidade de negócio durante os meses de março, abril e junho".
A Raize sublinha também que "as estatísticas mostram que mais de 98% dos investidores que investem através da Raize têm retornos positivos".
A Raize assinala, contudo, que num ano marcado pela pandemia manteve o financiamento concedido. "No total, já foram investidos através da Raize mais de 43 milhões de euros em micro e pequenas empresas portuguesas, o que representa um aumento de 25% face ao final do ano de 2019. Ao todo, foram realizadas mais de 2.000 operações de financiamento", refere o comunicado.
As receitas recuaram 1,48%, para 565.274 euros. Já o resultado operacional foi "marginalmente negativo (-23.860 euros), fruto do efeito da pandemia no negócio de crédito a empresas que interrompeu de forma temporária o crescimento mais acelerado desta unidade de negócio durante os meses de março, abril e junho".
A Raize sublinha também que "as estatísticas mostram que mais de 98% dos investidores que investem através da Raize têm retornos positivos".