A Pharol adiou a sua assembleia-geral de hoje, cujo primeiro ponto da ordem de trabalhos tinha como objeto uma alteração aos estatutos da sociedade. E para isso é necessária a presença ou representação de acionistas detentores de, pelo menos, ações correspondentes a 1/3 do capital, o que não aconteceu.

"Em 14 de abril de 2021, a lista de presenças na assembleia-geral evidencia que não se encontram presentes ou representados acionistas que perfaçam 1/3 do capital social", pelo que "foi declarada a inexistência de quórum constitutivo mínimo para que a AG pudesse funcionar e deliberar", refere em comunicado à CMVM a empresa liderada por Palha da Silva.

Assim, "a assembleia-geral reunirá na segunda data já indicada, isto é, às 15h30m do dia 30 de abril de 2021, com idêntica ordem de trabalhos", remata.

Na Pharol, recorde-se, há nova guerra em cima da mesa entre a administração e a Oi, por causa das limitações aos direitos de voto, cujo fim será levado à assembleia.