Notícia
Perda de audiências da SIC em Maio com impacto negativo na Impresa
Os analistas do BPI, Millennium Investment Bank e Espírito Santo Equity Research salientam o momento negativo que a SIC está a viver, depois de terem sido divulgados os resultados das audiências de televisivas em Maio.
Os analistas do BPI, Millennium Investment Bank e Espírito Santo Equity Research salientam o momento negativo que a SIC está a viver, depois de terem sido divulgados os resultados das audiências de televisivas em Maio.
A TVI continuou a liderar as audiências, ampliando o ‘gap’ em termos de “share” face às suas concorrentes. A RTP manteve o segundo lugar, beneficiando das exibições de jogos de futebol (Taça UEFA e Liga dos Campões). A SIC, por seu lado, manteve a terceira posição pelo quarto mês consecutivo.
Os números da audência da SIC foram "fracos", aumentando a distância face à TVI e RTP, tendo a estação de Carnaxide sido penalizada pela ausência de futebol e pelo forte êxito da nova telenovela da estação de Queluz, salienta o Millennium Investment Banking, que diz contudo acreditar que a SIC estreitará o fosso face à RTP no curto prazo, a beneficiar da pausa de Verão nas transmissões de futebol do canal público.
Os analistas do BPI sublinham, na nota de “research” de hoje, o impacto negativo para a Imprensa de mais uma quebra no seu “share” de audiências. A nota de análise do BPI salienta que a sua actual estimativa para o “share” de audiências da SIC é de 23,2%, que está ainda abaixo da actual média de 23,5% em termos anuais do canal de Carnaxide.
A recomendação do BPI para a Impresa é de venda, com um preço-alvo de 70 cêntimos por acção. A SIC representa 65% do “target” do BPI para a Impresa.
O “Iberian Daily” do BPI mostra-se, em contrapartida, positivo para a Prisa e Media Capital, se bem que recomende “reduzir” na Prisa.
O Espírito Santo Equity Research diz que apesar de estes resultados serem de alguma forma esperados, a fragilidade da SIC no “prime time” é “um crescente motivo de preocupação”, sobretudo tendo em conta a situação menos favorável do mercado publicitário. Na sua nota de análise, refere que se esperam várias mudanças na grelha da SIC durante os próximos meses e que os seus resultados serão um factor-chave para avaliar as possibilidades do canal em 2009. Enquanto isso, a sua recomendação é de venda e o “price target” é de 70 cêntimos, o que representa um potencial de queda de 11,3% face ao fecho de ontem, nos 79 cêntimos.
A TVI continuou a liderar as audiências, ampliando o ‘gap’ em termos de “share” face às suas concorrentes. A RTP manteve o segundo lugar, beneficiando das exibições de jogos de futebol (Taça UEFA e Liga dos Campões). A SIC, por seu lado, manteve a terceira posição pelo quarto mês consecutivo.
Os analistas do BPI sublinham, na nota de “research” de hoje, o impacto negativo para a Imprensa de mais uma quebra no seu “share” de audiências. A nota de análise do BPI salienta que a sua actual estimativa para o “share” de audiências da SIC é de 23,2%, que está ainda abaixo da actual média de 23,5% em termos anuais do canal de Carnaxide.
A recomendação do BPI para a Impresa é de venda, com um preço-alvo de 70 cêntimos por acção. A SIC representa 65% do “target” do BPI para a Impresa.
O “Iberian Daily” do BPI mostra-se, em contrapartida, positivo para a Prisa e Media Capital, se bem que recomende “reduzir” na Prisa.
O Espírito Santo Equity Research diz que apesar de estes resultados serem de alguma forma esperados, a fragilidade da SIC no “prime time” é “um crescente motivo de preocupação”, sobretudo tendo em conta a situação menos favorável do mercado publicitário. Na sua nota de análise, refere que se esperam várias mudanças na grelha da SIC durante os próximos meses e que os seus resultados serão um factor-chave para avaliar as possibilidades do canal em 2009. Enquanto isso, a sua recomendação é de venda e o “price target” é de 70 cêntimos, o que representa um potencial de queda de 11,3% face ao fecho de ontem, nos 79 cêntimos.