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Pedro Rebelo Pinto define 2006 como ano de viragem para a ParaRede
Os resultados da Para Rede referentes a 2006 confirmam a "oportunidade das medidas implementadas" pela empresa e definem o ano passado como um ano de "viragem".
Os resultados da Para Rede referentes a 2006 confirmam a "oportunidade das medidas implementadas" pela empresa e definem o ano passado como um ano de "viragem".
Em carta enviada aos accionista e clientes da empresa, Pedro Rebelo Pinto, presidente do Conselho de Administração da ParaRede, deu a conhecer os dados mais importantes ocorridos no exercício de 2006 e as linhas orientadoras da empresa para 2007.
"A estratégia implementada e os resultados obtidos fizeram de 2006 um ano de viragem, durante o qual se conseguiu atingir o patamar da sustentabilidade operacional, económica e financeira", disse Rebelo Pinto.
Segundo Rebelo Pinto, os indicadores económico-financeiros "são favoráveis e indicam uma sustentada inversão dos resultados obtidos em 2005, dando também boas perspectivas para 2007". Em 2006, a empresa registou um volume de negócios de 52 milhões de euros e um EBITDA de 1,8 milhões de euros, um valor que compara com os 10,6 milhões negativos obtidos em 2005.
Relativamente a 2006, o presidente do CA, destacou ainda o reforço das áreas de serviços de desenvolvimento e integração, a aposta em consultoria de I.T., o aumento da contribuição da área de "outsourcing" e a aposta nos serviços financeiros.
Para 2007, Pedro Rebelo Pinto referiu que a ParaRede pretende crescer organicamente acima do mercado, tendo traçado como objectivo um aumento da receita entre 5 e 6% e uma margem EBITDA entre 4 e 5%. Até 2009, o presidente da empresa prevê receitas na ordem dos 100 milhões de euros. "É também nosso objectivo que a margem de EBITDA se aproxime do intervalo de 8 a 10%", acrescentou.