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Parpública confirma conclusão das negociações com Petrocer a 28 de Junho

A Parpública confirmou, hoje, em comunicado ter concluído as negociações com a Petrocer no passado dia 28 de Junho, tendo submetido o resultado das negociações à Comissão de Sábios, constituída por Eduardo Catroga, Morais Leitão e José Luís Sapateiro.

Negócios 01 de Julho de 2004 às 15:43
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A Parpública confirmou, hoje, em comunicado ter concluído as negociações com a Petrocer no passado dia 28 de Junho, tendo submetido o resultado das negociações à Comissão de Sábios, constituída por Eduardo Catroga, Morais Leitão e José Luís Sapateiro.

«Relativamente à Petrocer, as negociações foram concluídas no dia 28 de Junho, tendo sido o resultado das negociações submetido a parecer da referida Comissão», diz o comunicado.

No mesmo documento, a Parpública esclarece que quanto ao grupo Mello, o outro concorrente com quem a "holding" pública tinha continuado as negociações, as conversas mantiveram-se até dia 14 de Junho, data em que a Parpública «entendeu interromper as negociações com este grupo», tendo, segundo o comunicado, voltado «a questionar o grupo Mello sobre a sua disponibilidade para prosseguir as negociações de acordo com o objectivo que lhe tinha sido transmitido, tendo, uma vez mais, o Grupo Mello recusado fazê-lo».

De acordo com a Parpública, o Grupo Mello recusou-se continuar as negociações no pressuposto de não fazer depender da venda de activos à Galp o pagamento do preço da participação adquirir». Segundo a Parpública, o Comité de Sábios tinha classificado, na primeira fase, em primeiro lugar «ex aequo» «unicamente no pressuposto de admitir pagar a totalidade dos seus fundos próprios a dinheiro, aceitando não fazer depender da venda de activos à Galp, o pagamento do preço da participação a adquirir, conforme recomendação da Comissão (?) para a passagem do Grupo Mello à fase de negociações», diz o comunicado.

Isso mesmo foi, segundo a Parpública, comunicado ao Grupo Mello, mas este «contra o que afirmou em comunicado recusou-se, logo no dia 7 de Junho, reiterando a sua recusa no dia 14 de Junho, a prosseguir as negociações com aquele objectivo». É assim que a Parpública justifica a suspensão das negociações com este grupo.

«Sendo objecto deste procedimento exclusivamente a venda de uma participação social na Galp, a consideração de uma venda de activos imporia a participação necessária da empresa no processo, que não podia ser imposta pela Parpública, e a avaliação de um conjunto de activos que não fazem parte do ‘core business’ da sociedade, o que manifestamente extravasava o âmbito de competências e poderes da Parpública».

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