Notícia
Nove portuguesas no "top 50" de vendas nacional
O mercado português de medicamentos vale 3,2 mil milhões de euros, dois terços dos quais em ambulatório. Neste segmento, os primeiros quatro lugares do "ranking" são ocupados por multinacionais. A Bial surge em quinto, mas já abaixo dos 100 milhões de euros de vendas.
É um "mundo" dominado pelas grandes multinacionais, mas, ainda assim, polvilhado por empresas farmacêuticas de capitais portugueses que, cá e lá fora, conseguem fazer crescer o seu negócio. A Bial é o "porta-aviões" nacional do sector, tendo lançado no mercado global o primeiro medicamento de raiz "made in" Portugal e fechado 2011 com uma facturação de 140 milhões de euros, dos quais 85,6 milhões no mercado português.
De acordo com o "ranking" elaborado pelo Negócios, a partir dos dados da IMS Health relativos ao últimos 12 meses, a segunda farmacêutica portuguesa que mais vende no País é a Generis, que é detida pelo fundo de "private equity" Magnum, com 46,9 milhões de euros. Segue-se a Medinfar e a Tecnifar, com 42,5 milhões e 26,6 milhões de euros, respectivamente.
Mas se agregarmos as vendas da Pentafarma (6.º lugar), Farmoz (8.º) e Tecnimede (10.º), que pertencem ao mesmo grupo, totalizando cerca de 43 milhões de euros, a empresa sediada em Sintra passa a ocupar o pódio das farmacêuticas nacionais que mais vendem em Portugal.
Em termos individuais, o quinto lugar do "ranking" é ocupado pela Lusomedicamenta, que surgiu em 2004 quando um grupo de empresários adquiriu as instalações da Janssen Cilag, em Queluz. E foi esta mesma Janssen que adjudicou, há poucos dias, à Lusomedicamenta, um grande contrato para a produção anual, até 2016, de 200 milhões de comprimidos.
De acordo com o "ranking" elaborado pelo Negócios, a partir dos dados da IMS Health relativos ao últimos 12 meses, a segunda farmacêutica portuguesa que mais vende no País é a Generis, que é detida pelo fundo de "private equity" Magnum, com 46,9 milhões de euros. Segue-se a Medinfar e a Tecnifar, com 42,5 milhões e 26,6 milhões de euros, respectivamente.
Em termos individuais, o quinto lugar do "ranking" é ocupado pela Lusomedicamenta, que surgiu em 2004 quando um grupo de empresários adquiriu as instalações da Janssen Cilag, em Queluz. E foi esta mesma Janssen que adjudicou, há poucos dias, à Lusomedicamenta, um grande contrato para a produção anual, até 2016, de 200 milhões de comprimidos.