Notícia
Norueguesa Equinor, alemã Daimler Trucks e sueca Volvo cortam ligações à Rússia
O número de empresas ocidentais que cortam as ligações à Rússia não pára de aumentar. Esta segunda-feira a Equinor, a Daimler Trucks e a Volvo Cars anunciaram a suspensão das ligações com Moscovo.
28 de Fevereiro de 2022 às 17:39
O grupo petrolífero norueguês Equinor e o fabircante alemão Daimler Truck anunciaram esta segunda-feira que vão cessar as parcerias com empresas russas. A sueca Volvo Vehicles, por seu turno, indicou que suspendeu o fornecimento de veículos ao mercado russo.
A Equinor disse, em comunicado, que iria "sair" das "joint-ventures" na Rússia, que incluem uma parceria estratégica com o gigantes estatal Rosneft.
"Vamos suspender novos investimentos na nossa empresa russa e vamos iniciar o processo de sair das nossas 'joint-ventures'", refere Anders Opedal, CEO da Equinor.
A Equinor, que é detida maioritariamente pelo Estado norueguês, está "profundamente perturbada" pela invasão da Ucrânia, acrescentou.
A Daimler Truck, maior fabricante de camiões do mundo, revelou que decidiu "deixar cair todas as atividades empresariais na Rússia", apesar de o seu contrato com a fabricante russa Kamaz limitar a cooperação à produção de veículos civis.
A Kamaz fabrica veículos para as Forças Armadas russas.
A Volvo Vehicles, por seu turno, referiu que não irá expedir qualquer veículo para a Rússia. A decisão, indicou, deve-se aos "perigos potenciais relacionados com a compra e venda de material com a Rússia, bem como com as sanções impostas pela UE e pelos EUA".
A Equinor disse, em comunicado, que iria "sair" das "joint-ventures" na Rússia, que incluem uma parceria estratégica com o gigantes estatal Rosneft.
A Equinor, que é detida maioritariamente pelo Estado norueguês, está "profundamente perturbada" pela invasão da Ucrânia, acrescentou.
A Daimler Truck, maior fabricante de camiões do mundo, revelou que decidiu "deixar cair todas as atividades empresariais na Rússia", apesar de o seu contrato com a fabricante russa Kamaz limitar a cooperação à produção de veículos civis.
A Kamaz fabrica veículos para as Forças Armadas russas.
A Volvo Vehicles, por seu turno, referiu que não irá expedir qualquer veículo para a Rússia. A decisão, indicou, deve-se aos "perigos potenciais relacionados com a compra e venda de material com a Rússia, bem como com as sanções impostas pela UE e pelos EUA".