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Norte com 32 milhões para novas Áreas de Acolhimento Empresarial

O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 (ON.2) lançou hoje um concurso dirigido a novos projectos de Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística na Região do Norte, que prevê a aplicação de 32 milhões de euros.

12 de Janeiro de 2010 às 15:30
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O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 (ON.2) lançou hoje um concurso dirigido a novos projectos de Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística na Região do Norte, que prevê a aplicação de 32 milhões de euros.

O concurso decorre até 2 de Julho próximo. As verbas para a criação destes equipamentos são do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).Estes apoios visam “aumentar a oferta organizada de solo industrial qualificado na Região do Norte, enquanto factor de atracção de investimentos empresariais (designadamente estrangeiros) e de ordenamento do território”, sublinha a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN).

De acordo com o regulamento do concurso, cada Área de Acolhimento Empresarial e Logística deverá apresentar pelo menos 20 hectares de área infra-estruturada e incluir “uma forte componente de serviços de apoio à gestão e/ou serviços tecnológicos, articulada com outras infra-estruturas de apoio à competitividade”, podendo receber uma comparticipação até oito milhões de euros de fundos comunitários.

Face a iniciativas anteriores, a Comissão Directiva do ON.2, presidida por Carlos Lage, “introduziu ainda mecanismos de simplificação administrativa nas condições de acesso a estes financiamentos, permitidos pela regulamentação comunitária em vigor, de forma a melhorar as condições de implementação deste tipo de investimentos tão importantes para a capacidade regional de atracção de novas actividades empresariais e, por essa via, para a competitividade regional”.

Na avaliação das candidaturas apresentadas – sendo potenciais promotores, por exemplo, associações empresariais, municípios ou associações de municípios e sociedades gestoras de capitais potencialmente públicos – “dois dos critérios que serão tidos em consideração pela Comissão Directiva do ON.2 serão o contributo que o equipamento traz na criação e instalação de empresas na região, bem como o contributo para a política de coesão regional e ordenamento do território”.

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