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Mundial Confiança com resultados de 75,32 milhões de euros

A Mundial Confiança registou, entre Janeiro e Setembro deste ano, lucros líquidos consolidados de 75,32 milhões de euros (15,1 milhões de contos). Segundo explica a empresa «um resultado muito...

03 de Novembro de 1999 às 17:33
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A Mundial Confiança registou, entre Janeiro e Setembro deste ano, lucros líquidos consolidados de 75,32 milhões de euros (15,1 milhões de contos). Segundo explica a empresa «um resultado muito favorável comparado com os 39,9 milhões de euros (8 milhões de contos) alcançados no mesmo período do ano anterior». A seguradora refere no entanto que, «caso no apuramento dos resultados em 30 de Setembro do ano passado, se tivessem usado os critérios actuais de consolidação, o resultado agora apresentado regista uma melhoria efectiva de 37,3%». No que diz respeito ao resultado líquido por acção (EPS), fixou-se nos 1,55 euros (311 escudos), quando em igual período do ano passado se tinha situado nos 0,89 euros (164 escudos), verificando assim uma valorização de 89,6%.

Quanto ao volume de prémios de Seguro Directo da Mundial Confiança, ascendeu a 475,35 milhões de euros (95,3 milhões de contos), o que representa mais 27,2% do que o registado o ano passado, permitindo à seguradora crescer cinco pontos percentuais acima do mercado. Para essa evolução contribuiu a performance verificada no ramo vida, cuja produção perfez o total de 266,36 milhões de euros (53,4 milhões de contos), ou seja, mais 52,8% que o verificado no período homólogo. Segundo a Mundial Confiança, «o crescimento decorre das economias de escala resultantes do "cross-seling" efectuado com os bancos do grupo, que registou um aumento de 57,8% em relação aos primeiros nove meses do ano anterior».

O rácio das despesas gerais sobre prémios de seguro assinalou um decréscimo de 1,5%, passando agora para os 13,3%. A instituição financeira de António Champalimaud, salienta que «continua a manter uma política de redução de custos, sendo de registar o incremento das amortizações, que se deve a ter-se iniciado a reintegração dos investimentos verificados na substituição integral dos sistemas de informação. No que diz respeito à rendibilidade dos capitais próprios (ROE), calculado numa base anualizada, atingiu o valor de 29,5%, contra os 18,1% alcançados em igual período do ano anterior.

As acções da seguradora encerraram hoje com uma desvalorização de 0,19%, fixando a sua cotação nos 42,65 euros (8.550 escudos).

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