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Multinacionais como Nestlé, Mondelez ou Unilever ficaram na Rússia. "Business as usual"?
Milhares de multinacionais continuam a operar (quase) normalmente na Rússia, dois anos depois da invasão da Ucrânia. Dentro das que ficaram, há empresas que respondem às críticas argumentando que provavelmente contribuem menos para os cofres de Moscovo com os impostos que pagam do que as que se retiraram mas venderam os ativos a "amigos de Putin" e há também quem planeie destinar os proventos obtidos na Rússia à reconstrução da Ucrânia porque seria de "mau tom" lucrar em tempos de guerra.
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Dois anos depois do início da guerra na Ucrânia, quase 1.600 multinacionais - entre as quais a Nestlé, a Mondelez ou a Unilever - continuam a operar na Rússia, revela um estudo realizado por investigadores da Kyiv School of Economics (KSE), que indica que só 356 empresas internacionais, ou seja, menos de 10%, cortaram definitivamente laços com o país, abandonando o mercado.
A conclusão foi extraí...
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