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Mota-Engil ganha concurso para estaleiro naval da Sonangol
O concurso público para a concessão de exploração das instalações da Paenal, um estaleiro de fabricação e integração de instalações destinadas à indústria de petróleo e gás, foi aberto em dezembro de 2023 e terminou no passado dia 31 de maio.
31 de Julho de 2024 às 19:46
Um consórcio constituído por duas empresas da Mota-Engil venceu o concurso para a "redinamização" do Estaleiro Naval de Porto-Amboim, infraestrutura vocacionada para a indústria petrolífera, anunciou a Sonangol.
Segundo um comunicado da petrolífera estatal angolana, participaram no concurso para a redinamização da Paenal (Porto Amboim Estaleiros Navais), incluindo implementação do projeto de manutenção, reparação e construção naval, quatro empresas, das quais duas foram desclassificadas por não cumprirem os requisitos.
A Sonangol considerou que a proposta mais vantajosa do ponto de vista técnico e económico para a operacionalização deste ativo, inscrito no programa de privatizações angolano, foi a do consórcio constituído pela Mota-Engil, Engenharia e Construção África, S.A. e Mota-Engil Angola.
O concurso público para a concessão de exploração das instalações da Paenal, um estaleiro de fabricação e integração de instalações destinadas à indústria de petróleo e gás, foi aberto em dezembro de 2023 e terminou no passado dia 31 de maio.
Na qualidade de acionista, a petrolífera nacional pretendia alargar o escopo de atividade da referida empresa, abarcando a reparação, manutenção, fabricação de embarcações e outras atividades relacionadas, segundo um comunicado divulgado na altura.
Segundo um comunicado da petrolífera estatal angolana, participaram no concurso para a redinamização da Paenal (Porto Amboim Estaleiros Navais), incluindo implementação do projeto de manutenção, reparação e construção naval, quatro empresas, das quais duas foram desclassificadas por não cumprirem os requisitos.
O concurso público para a concessão de exploração das instalações da Paenal, um estaleiro de fabricação e integração de instalações destinadas à indústria de petróleo e gás, foi aberto em dezembro de 2023 e terminou no passado dia 31 de maio.
Na qualidade de acionista, a petrolífera nacional pretendia alargar o escopo de atividade da referida empresa, abarcando a reparação, manutenção, fabricação de embarcações e outras atividades relacionadas, segundo um comunicado divulgado na altura.