Notícia
João Figueiredo: "Moçambique já não é para especuladores"
Os portugueses perderam importância na estrutura accionista do Banco Único para dar espaço a sul-africanos. João Figueiredo não acredita que haja disputa entre bancos dos dois países. Há, sim, espaço para cooperação.
09 de Junho de 2014 às 00:01
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Américo Amorim e a Visabeira vão vender 36,4% do capital que têm no Banco Único, em Moçambique, aos sul-africanos do Nedbank, permanecendo como accionistas da instituição com uma posição também ela de 36,4%. João Figueiredo, presidente e accionista do Banco Único, onde tem uma participação de 10%, explica o porquê do negócio e diz que houve empresas portuguesas que "despertaram tarde"
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