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Metade das empresas familiares portuguesas sem plano de sucessão
Metade das empresas familiares portuguesas não tem um plano de sucessão para os principais cargos de gestão de topo, uma lacuna que pode levar à diminuição da rentabilidade da companhia e, no limite, colocar em causa a sua sobrevivência. Um cenário agrava
Metade das empresas familiares portuguesas não tem um plano de sucessão para os principais cargos de gestão de topo, uma lacuna que pode levar à diminuição da rentabilidade da companhia e, no limite, colocar em causa a sua sobrevivência. Um cenário agravado quando 22% das empresas prevê mudar de propriedade nos próximos cinco anos.
Esta é uma das conclusões do estudo "Global Family Business Survey 2007/2008" da PricewaterhouseCoopers (PwC), que entrevistou gestores de topo de 50 empresas familiares portuguesas. Companhias que representam, no seu todo, algo como 60 a 70% do tecido empresarial português, responsável por 60% do PIB e 50% dos postos de trabalho, estima Jaime Esteves, "partner" da PwC e coordenador do estudo, apresentado ontem na Maia.