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Menos dinheiro, mais conexão. O retrato do investidor “gen z”
São “nativos digitais” e não querem investir sozinhos. Trocam as “apps” tradicionais por outras que lhes permitam ser mais ativos e apesar de investirem menos, fazem-no mais vezes. “Sustentabilidade” é a chave nos investimentos.
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Falam abertamente sobre investimentos e gostam de investir com os amigos. A par disso, confiam nas rede sociais e são mais cuidadosos onde põem o dinheiro. É o retrato da geração Z , pelas palavras de Uptin Saiidi, Benjamin Chemla e Nick Jones que falam esta quarta-feira na Web Summit, num painel sobre as características desta nova geração. Ao Negócios descodificam a forma de investir dos jovens nascidos entre 1997 e 2012.
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