Notícia
Maior gráfica ibérica faliu após mais de uma década de prejuízos e perdões
Fim de linha para a Lisgráfica, que arrancou quatro meses antes do 25 de abril de 1974. Chegou a ter 600 trabalhadores e uma faturação de 54 milhões de euros, mas entrou em crise profunda a partir de 2011.
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Constituída a 27 de dezembro de 1973 por dois Antónios, Brás Monteiro e Ruella Ramos (já falecidos), a Lisgráfica – Impressão e Artes Gráficas começa a operar, com máquinas antiquadas, a 1 de janeiro de 1974, mesmo às portas da Revolução dos Cravos.