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Lucros da Soares da Costa aumentam 0,7% no primeiro trimestre

O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.

16 de Maio de 2008 às 18:16
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O resultado líquido da Soares da Costa no primeiro trimestre deste ano foi de 1,735 milhões de euros, o que correspondeu a uma ligeira subida de 0,7% face aos 1,724 milhões do período homólogo do ano passado, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.

O volume de negócios ascendeu a 174,223 milhões de euros, o que correspondeu a mais 35% em comparação com os três primeiros meses de 2007. Segundo a empresa, este resultado reflectiu a consolidação, pela primeira vez, das novas subsidiárias, em particular a Contacto e a CPE.

"Sem o efeito da alteração do perímetro, ou seja, considerando o mesmo perímetro de consolidação de 2007, o volume de negócios cresceu 8,5%, o que é deveras significativo, tendo em conta o efeito adverso induzido pela variação cambial do dólar americano", refere o documento.

O EBITDA cresceu 63,3%, para 10,844 milhões de euros.

A construtora destaca a aquisição da totalidade do capital social da Contacto e a correspondente integração no universo Soares da Costa, fazendo parte do perímetro de consolidação do grupo nas contas agora apresentadas.

Este investimento seguiu-se à aquisição do restante capital (60%) da CPE – Companhia de Parques de Estacionamento, já concretizada em 2007, e aos contratos que visam permitir o aumento da participação na Scutvias, também já anunciados no último Relatório e Contas e que "continuam a aguardar a plena e definitiva formalização dependente de autorizações de terceiros".

"Desde modo, os números do primeiro trimestre ainda não integram o contributo esperado do aumento da participação na Scutvias, a nível do volume de negócios e do EBITDA", refere o comunicado.

Quanto aos resultados financeiros, a construtora sublinha que, além do aumento dos encargos financeiros previstos decorrentes do aumento do nível de endividamento do grupo para financiar os investimentos realizados, estes reflectem também a evolução negativa das variáveis financeiras da envolvente macro-económica.

A empresa liderada por Pedro Gonçalves encerrou a sessão de hoje a ceder 2,19%, para 1,79 euros.

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