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Lucros da SAG crescem 2,7% no primeiro trimestre (actualização)

Os resultados líquidos da Soluções Automóvel Globais (SAG) cresceram 2,7% no primeiro trimestre do ano, ao totalizarem 8,79 milhões de euros (1,76 milhões de contos), anunciou a empresa em comunicado.

26 de Abril de 2001 às 18:45
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Os resultados líquidos da Soluções Automóvel Globais (SAG) cresceram 2,7% no primeiro trimestre do ano, ao totalizarem 8,79 milhões de euros (1,76 milhões de contos), anunciou a empresa em comunicado.

No mesmo período do ano passado, a SAG tinha atingido resultados líquidos de 8,56 milhões de euros (1,71 milhões de contos).

Os resultados atingidos no primeiro trimestre do corrente ano correspondem a um lucro de 0,06 euros (11 escudos) por acção, 78% abaixo dos 0,28 euros (57 escudos) atingidos nos primeiros três meses do ano passado.

O volume de negócios da companhia liderada por João Pereira Coutinho (na foto) aumentou 9,4% em termos homólogos, ascendendo aos 200 milhões de euros (40,2 milhões de contos).

Os resultados operacionais evoluíram em sentido contrário, ao recuarem 8% para os 14,4 milhões de euros (2,9 milhões de contos), enquanto o «cash flow» avançou 5,2% face ao período homólogo, para totalizar 20,7 milhões de euros (4,2 milhões de contos).

A SAG sublinhou, no referido comunicado, que a SIVA, a sua participada que representa as marcas Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Rolls Royce aumentou para os 18,7% a sua quota de mercado no segmento dos automóveis ligeiros de passageiros, com as suas vendas a aumentarem 0,56%, enquanto o mercado caiu em média 14,6%.

A área de retalho automóvel vendeu 1.815 viaturas novas nos primeiros três meses deste ano, mais 53% que no período homólogo.

A área de aluguer de veículos, ou «rent-a-car», registou um volume de negócios de 1,8 milhões de euros (353,3 mil contos), o correspondente a uma subida de 34,4% face ao primeiro trimestre de 2000.

A actividade do Interbanco, banco dedicado em exclusivo ao financiamento automóvel, foi responsável por um lucro de 2 milhões de euros (400 mil contos), tendo o capital financiado aumentado 18% para os 92,3 milhões de euros (18,5 milhões de contos).

A SAG encerrou a cotar nos 2,10 euros (421 escudos), a ganhar 0,96%.

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