Notícia
Lucros da Philip Morris crescem 15,4% no primeiro trimestre
A tabaqueira Philip Morris obteve um lucro de 1,703 mil milhões de dólares (1,270 mil milhões de euros) no primeiro trimestre, o que representa um aumento de 15,4% face ao mesmo período do ano passado.
22 de Abril de 2010 às 16:07
A tabaqueira Philip Morris obteve um lucro de 1,703 mil milhões de dólares (1,270 mil milhões de euros) no primeiro trimestre, o que representa um aumento de 15,4% face ao mesmo período do ano passado.
A Philip Morris aumentou o seu lucro para 1,703 mil milhões de dólares (1,270 mil milhões de euros) no primeiro trimestre de 2010, o que compara com os 1,476 mil milhões obtidos em igual período de 2009, segundo o espanhol CincoDías.
O volume de negócios, no primeiro trimestre, foi de 15,587 mil milhões de dólares, ou seja, um aumento de 17,3% em comparação com o período homólogo.
Por outro lado, a quantidade de cigarros vendidos teve um aumento de 0,7%. A contribuir esteve o crescimento de vendas na Ásia, especialmente, na Indonésia, Coreia e Filipinas.
O CEO da Philip Morris, Louis Camilleri, destacou em comunicado que o comportamento financeiro da empresa manteve o seu “forte impulso” durante o primeiro trimestre, sustentado em parte pelos benefícios das taxas de câmbio, cita o CincoDías.
Contudo, expressou a sua preocupação com os mercados dos Países Bálticos, Roménia, Turquia e Ucrânia, que estão a ser afectados pela subida dos impostos e pela debilidade das economias de cada país.
A Philip Morris aumentou o seu lucro para 1,703 mil milhões de dólares (1,270 mil milhões de euros) no primeiro trimestre de 2010, o que compara com os 1,476 mil milhões obtidos em igual período de 2009, segundo o espanhol CincoDías.
Por outro lado, a quantidade de cigarros vendidos teve um aumento de 0,7%. A contribuir esteve o crescimento de vendas na Ásia, especialmente, na Indonésia, Coreia e Filipinas.
O CEO da Philip Morris, Louis Camilleri, destacou em comunicado que o comportamento financeiro da empresa manteve o seu “forte impulso” durante o primeiro trimestre, sustentado em parte pelos benefícios das taxas de câmbio, cita o CincoDías.
Contudo, expressou a sua preocupação com os mercados dos Países Bálticos, Roménia, Turquia e Ucrânia, que estão a ser afectados pela subida dos impostos e pela debilidade das economias de cada país.