Notícia
Lucros do grupo Ramada aumentam quase 60% até setembro para 16,1 milhões
No segmento industrial a empresa "apresenta no terceiro trimestre de 2022 um volume de vendas substancialmente acima do período homólogo, apesar da incerteza causada pelo período de pós-pandemia e pelo conflito entre a Rússia e a Ucrânia".
24 de Novembro de 2022 às 19:59
O grupo Ramada registou, nos primeiros nove meses deste ano, um resultado líquido consolidado de 16,1 milhões de euros, um crescimento de 59,7% em relação a igual período do ano passado, indicou a empresa, em comunicado ao mercado.
Na nota publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa destacou que as suas receitas aumentaram 55,3%, para 159,3 milhões de euros, tendo o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) atingido o montante de 24,7 milhões de euros, "superior em 57,2% ao registado nos primeiros nove meses de 2021", adiantou.
No segmento industrial o grupo "apresenta no terceiro trimestre de 2022 um volume de vendas substancialmente acima do período homólogo, apesar da incerteza causada pelo período de pós-pandemia e pelo conflito entre a Rússia e a Ucrânia".
"Importa sublinhar três pontos que marcaram a primeira metade do ano, nomeadamente, os elevados custos de energia que causaram constrangimentos e que atingiram níveis preocupantes, os níveis de 'stocks' e a pressão sobre o preço de venda nos mercados e na origem, situações que continuaram a marcar este trimestre", referiu.
Nesta área, nos primeiros nove meses de 2022 as receitas totais ascenderam a 152,3 milhões de euros, "registando um crescimento de 56,9% face às receitas totais do período homólogo de 2021".
Por sua vez, o resultado líquido do segmento indústria registado nos primeiros nove meses de 2022 foi de 13 milhões de euros, um crescimento de 85,6% em termos homólogos.
Na atividade imobiliária, as receitas totais foram de 6,9 milhões de euros, um aumento de 27% face a igual período de 2021, sendo que o resultado líquido registado nos primeiros nove meses de 2022 foi de cerca de três milhões de euros, um crescimento de 0,5%.
Na nota publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa destacou que as suas receitas aumentaram 55,3%, para 159,3 milhões de euros, tendo o EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) atingido o montante de 24,7 milhões de euros, "superior em 57,2% ao registado nos primeiros nove meses de 2021", adiantou.
"Importa sublinhar três pontos que marcaram a primeira metade do ano, nomeadamente, os elevados custos de energia que causaram constrangimentos e que atingiram níveis preocupantes, os níveis de 'stocks' e a pressão sobre o preço de venda nos mercados e na origem, situações que continuaram a marcar este trimestre", referiu.
Nesta área, nos primeiros nove meses de 2022 as receitas totais ascenderam a 152,3 milhões de euros, "registando um crescimento de 56,9% face às receitas totais do período homólogo de 2021".
Por sua vez, o resultado líquido do segmento indústria registado nos primeiros nove meses de 2022 foi de 13 milhões de euros, um crescimento de 85,6% em termos homólogos.
Na atividade imobiliária, as receitas totais foram de 6,9 milhões de euros, um aumento de 27% face a igual período de 2021, sendo que o resultado líquido registado nos primeiros nove meses de 2022 foi de cerca de três milhões de euros, um crescimento de 0,5%.