Notícia
Lucros da Martifer recuam para os 9,1 milhões de euros no primeiro semestre
O resultado líquido desceu face ao primeiro semestre do ano anterior apesar de a faturação ter aumentado, segundo dados comunicados à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
O grupo Martifer fechou os primeiros seis meses do ano com lucros de 9,1 milhões de euros. O resultado, esta segunda-feira comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), representa um recuo de 7% face ao mesmo período do ano anterior (9,8 milhões).
O resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) fixou-se nos 13,4 milhões, menos 8% do que os 14,6 milhões registados de janeiro a junho do ano passado. Para o EBITDA positivo contribuiu o segmento da construção metálica, com 6,1 milhões, o das renováveis, com 5,2 milhões, e o da indústria naval, com 2,4 milhões.
E o resultado líquido desceu apesar de a faturação ter aumentado, com os rendimentos operacionais a situarem-se em 105,4 milhões, mais 2% face ao mesmo período de 2022.
Por áreas de atividade, a construção metálica representou 67% das receitas, a indústria naval 25% e o segmento da energia renovável 9%.
"Portugal representa 31% do total das vendas e prestações de serviços e o mercado internacional 69%", revela a empresa, indicando que a maior fatia é para a UE que, excluindo Portugal, representa 39%, seguida por Angola (7%), Arábia Saudita (5%) e América Latina (3%).
A carteira de encomendas fixava-se nos 431 milhões no final de junho, com a da construção metálica a ascender aos 252 milhões.
Capital próprio aumenta e dívida líquida cai
O grupo investiu 3,5 milhões de euros em ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis e ativos sob direitos de uso, sendo que o segmento das "renewables" levaram a maior fatia, com 1,8 milhões investidos "essencialmente em projetos eólicos e solares na Europa Central".
No final de junho, o valor do capital próprio atribuível ao grupo era de 43,2 milhões, mais 23% do que nos primeiros seis meses de 2022. Já o endividamento voltou a cair, com a dívida líquida consolidada a situar-se nos 34 milhões de euros, o que representa uma redução de sete milhões face a 31 de dezembro do ano passado.
"Esta redução resulta do cumprimento do serviço da dívida bancária do Grupo, tendo tido também o contributo resultante do cumprimento do plano de alienação de ativos não core do grupo Martifer, nomeadamente através da alienação de equipamentos eólicos, com o produto da venda a ser alocado ao reembolso de dívida bancária", explica.
No ano passado, os lucros da Martifer subiram 17,7% para os 13,3 milhões.
O resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) fixou-se nos 13,4 milhões, menos 8% do que os 14,6 milhões registados de janeiro a junho do ano passado. Para o EBITDA positivo contribuiu o segmento da construção metálica, com 6,1 milhões, o das renováveis, com 5,2 milhões, e o da indústria naval, com 2,4 milhões.
Por áreas de atividade, a construção metálica representou 67% das receitas, a indústria naval 25% e o segmento da energia renovável 9%.
"Portugal representa 31% do total das vendas e prestações de serviços e o mercado internacional 69%", revela a empresa, indicando que a maior fatia é para a UE que, excluindo Portugal, representa 39%, seguida por Angola (7%), Arábia Saudita (5%) e América Latina (3%).
A carteira de encomendas fixava-se nos 431 milhões no final de junho, com a da construção metálica a ascender aos 252 milhões.
Capital próprio aumenta e dívida líquida cai
O grupo investiu 3,5 milhões de euros em ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis e ativos sob direitos de uso, sendo que o segmento das "renewables" levaram a maior fatia, com 1,8 milhões investidos "essencialmente em projetos eólicos e solares na Europa Central".
No final de junho, o valor do capital próprio atribuível ao grupo era de 43,2 milhões, mais 23% do que nos primeiros seis meses de 2022. Já o endividamento voltou a cair, com a dívida líquida consolidada a situar-se nos 34 milhões de euros, o que representa uma redução de sete milhões face a 31 de dezembro do ano passado.
"Esta redução resulta do cumprimento do serviço da dívida bancária do Grupo, tendo tido também o contributo resultante do cumprimento do plano de alienação de ativos não core do grupo Martifer, nomeadamente através da alienação de equipamentos eólicos, com o produto da venda a ser alocado ao reembolso de dívida bancária", explica.
No ano passado, os lucros da Martifer subiram 17,7% para os 13,3 milhões.