Notícia
Lucro do grupo Ramada mais do que duplica para 15 milhões em 2021
17 de Março de 2022 às 21:31
O lucro do grupo Ramada mais do que duplicou no ano passado para 15 milhões de euros, face aos 6,9 milhões de euros que tinha registado em 2020, indicou, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
De acordo com a empresa, as receitas totais ascenderam a 144,9 milhões de euros, um aumento de 40,3%, em relação ao período homólogo, sendo que os custos totais, de 122,7 milhões de euros cresceram 35,9% face ao ano anterior.
O EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) atingiu o montante de 22,1 milhões de euros, "superior em 70,9% ao registado em 2020", indicou a Ramada, salientando que a "margem EBITDA ascendeu a 15,3% apresentando um crescimento de 2,8 pontos percentuais face ao ano anterior".
"A instabilidade dos mercados nos últimos anos foi notória e as suas consequências uma incógnita que estavam dependentes, quer da evolução da pandemia como quer da capacidade de resposta à crise sanitária e económica", indicou a empresa destacando que "apesar das condicionantes da pandemia e das incertezas do comportamento dos mercados, 2021 foi um dos melhores anos do grupo Ramada".
Em 2021, as receitas totais do segmento de indústria ascenderam a 137,2 milhões de euros, registando um crescimento de 43,2% face às receitas totais de 2020, salientou a empresa.
Ainda assim, "a subida do preço da energia elétrica e do gás natural tem um impacto significativo na atividade do grupo", sendo que "de forma a mitigar em parte este impacto e simultaneamente melhorar o desempenho ambiental" a empresa "decidiu investir numa Central Fotovoltaica de Autoconsumo (Ramada Solar) estando o arranque da produção do primeiro Megawatt previsto para o primeiro semestre de 2022", salientou.
Na área de imobiliário, a Ramada obteve receitas totais de 7,6 milhões de euros, apresentando um crescimento de 2,3% face a 2020.
Por outro lado, "os investimentos realizados pelo grupo Ramada em 2021 ascenderam a aproximadamente 4,8 milhões de euros", sendo que o seu endividamento nominal líquido, em 31 de dezembro de 2021, "manteve-se ao mesmo nível do ano anterior ascendendo a, aproximadamente, 11 milhões de euros".
A empresa recordou que durante o exercício de 2021 "distribuiu a título de dividendos o montante de, aproximadamente, 15 milhões de euros".
Tendo em conta os resultados do ano passado, o Conselho de Administração irá propor à assembleia-geral de acionistas a distribuição de um dividendo de 0,60 euros por ação, referiu.
De acordo com a empresa, as receitas totais ascenderam a 144,9 milhões de euros, um aumento de 40,3%, em relação ao período homólogo, sendo que os custos totais, de 122,7 milhões de euros cresceram 35,9% face ao ano anterior.
"A instabilidade dos mercados nos últimos anos foi notória e as suas consequências uma incógnita que estavam dependentes, quer da evolução da pandemia como quer da capacidade de resposta à crise sanitária e económica", indicou a empresa destacando que "apesar das condicionantes da pandemia e das incertezas do comportamento dos mercados, 2021 foi um dos melhores anos do grupo Ramada".
Em 2021, as receitas totais do segmento de indústria ascenderam a 137,2 milhões de euros, registando um crescimento de 43,2% face às receitas totais de 2020, salientou a empresa.
Ainda assim, "a subida do preço da energia elétrica e do gás natural tem um impacto significativo na atividade do grupo", sendo que "de forma a mitigar em parte este impacto e simultaneamente melhorar o desempenho ambiental" a empresa "decidiu investir numa Central Fotovoltaica de Autoconsumo (Ramada Solar) estando o arranque da produção do primeiro Megawatt previsto para o primeiro semestre de 2022", salientou.
Na área de imobiliário, a Ramada obteve receitas totais de 7,6 milhões de euros, apresentando um crescimento de 2,3% face a 2020.
Por outro lado, "os investimentos realizados pelo grupo Ramada em 2021 ascenderam a aproximadamente 4,8 milhões de euros", sendo que o seu endividamento nominal líquido, em 31 de dezembro de 2021, "manteve-se ao mesmo nível do ano anterior ascendendo a, aproximadamente, 11 milhões de euros".
A empresa recordou que durante o exercício de 2021 "distribuiu a título de dividendos o montante de, aproximadamente, 15 milhões de euros".
Tendo em conta os resultados do ano passado, o Conselho de Administração irá propor à assembleia-geral de acionistas a distribuição de um dividendo de 0,60 euros por ação, referiu.