A CMVM garante ter feito "muito trabalho e continuar a fazer" no caso Luanda Leaks. De acordo com Gabriela Figueiredo Dias, presidente da CMVM, houve nove auditores investigados neste âmbito, e houve muitas interações e ações.

Algumas dessas investigações já foram encerradas, tendo havendo recomendações, mas outras transitarão para o contencioso.

José Miguel Almeida, administrador da CMVM, concretizou que nenhuma chegou ao Ministério Público.

As recomendações, explica a presidente da CMVM, é a forma que permite uma reparação mais imediata. 

Gabriela Figueiredo Dias fala de uma extensa e muito grande investigação.

A supervisão a nove auditores já resultou no encerramento de três casos, com recomendações. 

José Miguel Almeida especifica que a supervisão neste caso atingiu 9 auditores, 27 entidades auditadas pelos auditores, 84 dossiês de auditorias, 138 transações analisadas.

Um terço das supervisões aos auditores já está encerrada.