Notícia
Lisboa despacha navios-fantasma venezuelanos
Arrestados por dívidas da petrolífera estatal venezuelana há mais de dois anos, tendo entretanto sido atracados na Lisnave, o navio Rio Arauca já liquidou o que devia e o Parnaso foi posto à venda por 5,8 milhões de euros por ordem do Tribunal Marítimo de Lisboa.
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O Rio Arauca, navio ao serviço da petrolífera estatal da Venezuela PDVSA, com 26 homens a bordo, entrou na capital portuguesa a 24 de julho de 2017, tendo sido imediatamente arrestado por ordem do Tribunal Marítimo de Lisboa, devido a uma penhora por dívidas a credores internacionais.
E no meio do Tejo ficou durante dois anos. Com a PDVSA como titular das dívidas, de propriedade de outrem, bandeira das Ilhas Marshall e sob gestão da alemã...
E no meio do Tejo ficou durante dois anos. Com a PDVSA como titular das dívidas, de propriedade de outrem, bandeira das Ilhas Marshall e sob gestão da alemã...