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Júri escolhe EDP como vencedora no concurso das eólicas (act)

A EDP informou, em comunicado à CMVM, que foi atribuído ao agrupamento Eólicas de Portugal, do qual é um dos promotores, a classificação de primeiro lugar no âmbito da Fase A do concurso lançado pelo Governo.

04 de Outubro de 2006 às 17:25
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A EDP informou, em comunicado à CMVM, que foi atribuído ao agrupamento Eólicas de Portugal, do qual é um dos promotores, a classificação de primeiro lugar no âmbito da Fase A do concurso lançado pelo Governo.

Segundo a mesma fonte, o "Agrupamento Eólicas de Portugal constituído pelos promotores eólicos Enernova (Grupo EDP), Finerge, Generg, TP-Térmica Portuguesa e pelo parceiro industrial Enercon, foi hoje notificado de lhe ter sido atribuída, pelo respectivo Júri, a classificação de 1º lugar, no âmbito da Fase A do concurso público lançado pelo Governo português para a atribuição de "capacidade de injecção de potência na rede do SEP e pontos de recepção associados para energia eléctrica produzida em centrais eólicas".

O relatório de avaliação apresentado pelo Júri "encontra-se sujeito a audiência prévia dos interessados, apenas depois podendo ser realizada a adjudicação da potência pela DGGE, em conformidade com os termos e condições previstos no programa e condições do concurso", acrescenta a EDP.

O Grupo EDP detém uma participação de 40% entre os promotores eólicos que compõem este agrupamento.

O Jornal de Negócios avançou hoje que, na última fase deste concurso, a eléctrica portuguesa concorreu com a Galp Energia e recebeu uma maior pontuação por parte do júri.

Após a recepção do relatório, com as respectivas pontuações, os dois consórcios terão até um máximo de 10 dias para o avaliarem e se pronunciarem. Só posteriormente, o júri enviará o relatório final ao ministro da Economia que, então, decidirá.

O consórcio Novas Energias Ibéricas (NEI), liderado pela Iberdrola, que viu a sua proposta excluída da segunda fase de negociações, apresentou providências cautelares que visam suspender o concurso para a atribuição dos 1.000 MW de potência eólica. O consórcio NEI alega que a decisão do júri contém "ilegalidades".

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