Notícia
José Eduardo Moniz começou a ser ouvido na ERC
O ex director-geral da TVI, José Eduardo Moniz, está a ser ouvido pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) no âmbito do processo de averiguação de alegadas interferências do poder político e económico na comunicação social.
29 de Dezembro de 2009 às 15:36
O ex director-geral da TVI, José Eduardo Moniz, está a ser ouvido pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) no âmbito do processo de averiguação de alegadas interferências do poder político e económico na comunicação social.
"À chegada às instalações da ERC, José Eduardo Moniz escusou-se a falar com os jornalistas.
No âmbito do mesmo processo está também prevista para a tarde de hoje a audição da jornalista e ex directora-adjunta da TVI, Manuela Moura Guedes.
O presidente da ERC, José Azeredo Lopes, e a vogal Estrela Serrano não estarão presentes nas audições por se encontrarem de férias.
Os dois jornalistas vão ser ouvidos na sequência da suspensão em Setembro do "Jornal de Sexta" da TVI - habitualmente apresentado, e da responsabilidade, de Manuela Moura Guedes - pela administração da Media Capital, um dia antes de o programa retomar a emissão, após um período de férias, altura em que se previa a divulgação de novos dados sobre o caso Freeport.
O caso levou a direcção do canal a demitir-se enquanto a redacção considerava a questão como um "atentado à liberdade de imprensa" e José Eduardo Moniz, já fora da estação, afirmava tratar-se de um "escândalo".
Na altura, o próprio presidente da ERC qualificou o caso como "absolutamente inaceitável".
"À chegada às instalações da ERC, José Eduardo Moniz escusou-se a falar com os jornalistas.
O presidente da ERC, José Azeredo Lopes, e a vogal Estrela Serrano não estarão presentes nas audições por se encontrarem de férias.
Os dois jornalistas vão ser ouvidos na sequência da suspensão em Setembro do "Jornal de Sexta" da TVI - habitualmente apresentado, e da responsabilidade, de Manuela Moura Guedes - pela administração da Media Capital, um dia antes de o programa retomar a emissão, após um período de férias, altura em que se previa a divulgação de novos dados sobre o caso Freeport.
O caso levou a direcção do canal a demitir-se enquanto a redacção considerava a questão como um "atentado à liberdade de imprensa" e José Eduardo Moniz, já fora da estação, afirmava tratar-se de um "escândalo".
Na altura, o próprio presidente da ERC qualificou o caso como "absolutamente inaceitável".