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Jardim Gonçalves coloca condições para deixar o BCP

Jorge Jardim Gonçalves só aceitará abandonar a presidência do conselho geral e de supervisão (CGS) do Banco Comercial Português (BCP) se os accionistas garantirem condições para elegerem um conselho de administração (CA) coeso e que dê estabilidade à inst

29 de Novembro de 2007 às 08:21
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Jorge Jardim Gonçalves só aceitará abandonar a presidência do conselho geral e de supervisão (CGS) do Banco Comercial Português (BCP) se os accionistas garantirem condições para elegerem um conselho de administração (CA) coeso e que dê estabilidade à instituição.

Jardim espera pelo apoio da Eureko, da Teixeira Duarte, da Sonangol, do Sabadel e de accionistas portugueses para viabilizar este cenário e, se o conseguir, poderá aproveitar o próximo o CGS, agendado para terça-feira, para deixar de ter funções executivas no BCP, noticia o "Público".

O "Público" apurou que na reunião do CGS, órgão de supervisão do BCP com funções deliberativas, que se vai realizar na semana que vem, Jardim Gonçalves irá disponibilizar-se para deixar de ter funções executivas no grupo que criou há 22 anos.

Mas só tomará esta iniciativa se os grandes accionistas se entenderem para nomear uma nova equipa de gestão que permita pacificar o maior banco português. Esta proposta terá de ser aprovada por 50 por cento (mais um) dos votos presentes em assembleia geral.

Os accionistas do BCP deverão ser convocados, nos próximos dias, para se reunirem o mais tardar até final de Janeiro.

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