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Imobiliárias europeias refinanciam dívidas

Algumas das maiores imobiliárias da Europa estão a aproveitar a recuperação económica para refinanciarem as suas dívidas e a britânica Liberty International é um dos exemplos mais recentes, depois de ter anunciado na semana passado um novo empréstimo de 525 milhões de libras (598 milhões de euros) para o seu centro comercial Lakeside.

25 de Janeiro de 2010 às 21:03
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Algumas das maiores imobiliárias da Europa estão a aproveitar a recuperação económica para refinanciarem as suas dívidas e a britânica Liberty International é um dos exemplos mais recentes, depois de ter anunciado na semana passado um novo empréstimo de 525 milhões de libras (598 milhões de euros) para o seu centro comercial Lakeside.

Com um novo financiamento a sete anos, que substitui o anterior, a Liberty International veio ampliar o prazo da dívida que tinha neste empreendimento, prazo esse que terminava em Julho de 2011. A operação contou com a participação do Westdeutsche ImmobilienBank, do Eurohypo, bem como do Dekabank, Landesbank Hessen-Thueringen, Lloyds, Santander e Depfa.

Os grupos britânicos do sector imobiliário têm recorrido a várias operações de refinanciamento da dívida. Além da Liberty International, também a British Land já o fez.

Ainda na semana passada a Prologis European Properties anunciou o levantamento de 441 milhões de euros por via de três empréstimos para refinanciar dívida, conforme noticiou sexta-feira a agência Bloomberg. Os novos empréstimos vencem em Janeiro de 2014.

Nos Estados Unidos da América a retalhista Macy’s tem planos de expansão. A empresa irá abrir já este ano novas unidades de "outlet" da marca Bloomingdale’s em Miami e Sunrise (Florida), em Paramus (New Jersey) e Woodbridge (Virgínia). O grupo já conta com mais de 800 lojas Macy’s e 40 Bloomingdale’s.

No mercado asiático há também espaço para novos negócios e a autoridade de desenvolvimento de Mumbai, na Índia, prepara-se para colocar para venda um edifício de escritórios por 4,35 mil milhões de rupias (66 milhões de euros).

O imóvel de 14.500 metros quadrados na zona de Bandra-Kurla, onde já marca presença o Citigroup, por exemplo, funcionará como um teste às condições do mercado imobiliário indiano, num momento de recuperação económica.



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