Notícia
Grupo Pestana garante internacionalização das Pousadas de Portugal
O Grupo Pestana já garantiu a internacionalização das Pousadas de Portugal e amanhã assinará um aditamento do contrato com o Turismo de Portugal e com a Enatur, visando a autorização para esta expansão, anunciou o Governo numa nota de imprensa.
24 de Setembro de 2008 às 13:52
O Grupo Pestana já garantiu a internacionalização das Pousadas de Portugal e amanhã assinará um aditamento do contrato com o Turismo de Portugal e com a Enatur, visando a autorização para esta expansão, anunciou o Governo numa nota de imprensa.
O presidente do Grupo Pestana Pousadas, Castelão Costa, já havia manifestado a vontade da concessionário das Pousadas de Portugal expandir a marca no exterior, onde já tem uma unidade no Brasil, a Pousada Convento do Carmo, caso o Governo assim o autorizasse.
O grupo já fez diversas prospecções, dizendo que a expansão das Pousadas de Portugal será sempre em locais intimamente relacionados com a história do país.
O Grupo Pestana esteve sempre em conversações com o Governo para alargar a concessão para além de 2023, estando agora previsto o alargamento deste contrato por mais cinco anos além do previsto.
Em 2007, José Roquette, ainda presidente das Pousadas de Portugal, havia dito ao Negócios que o objectivo do Grupo Pestana era abrir mais 200 a 300 quartos no estrangeiro.
A primeira incursão nesse sentido, com a marca Pousadas de Portugal, foi em Salvador da Bahia, com a Pousada do Carmo. Agora esta expansão poderá passar por “mais uma ou duas no Brasil, Macau, Goa, Marrocos ou Cabo Verde”.
O Turismo de Portugal e o Grupo Pestana assinarão amanhã um aditamento ao contrato de exploração da Enatur com vista à construção de três novas Pousadas de Portugal e à internacionalização da marca.
Segundo adiantou Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, à Lusa, cada uma das três novas pousadas a construir em território nacional deve custar entre 10 a 15 milhões de euros.
As pousadas estão projectadas para o Convento de Santa Clara, em Vila do Conde, a Fortaleza de Peniche e o antigo Sanatório da Serra da Estrela, na Covilhã.
“Cinco anos passados sobre o contrato de exploração da Enatur constata-se que algumas normas merecem ser reponderadas", referiu.
O primeiro dos dois pontos a subscrever na quinta-feira vai agilizar a expansão das Pousadas de Portugal para fora do país, simplificando as condições de utilização da marca, e "fixar metas" para esse crescimento, sublinhou Luís Patrão - remetendo detalhes para a cerimónia.
No segundo ponto do aditamento ao contrato, o Turismo de Portugal e o Grupo Pestana "subscrevem o interesse em candidatar ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) a construção de três novas pousadas em território nacional", explicou.
Os empreendimentos em Vila do Conde, Peniche e Covilhã "já estavam previstos no contrato inicial de exploração e beneficiariam de financiamento do terceiro Quadro Comunitário de Apoio".
As Pousadas de Portugal passaram a ser exploradas pelo grupo Pestana Pousadas em Setembro de 2003, na sequência da privatização da Enatur, onde o grupo passou a ter 49% do capital. O Estado Português, através da Direcção Geral do Tesouro e do Turismo de Portugal, detém os restantes 51% da Enatur.
O presidente do Grupo Pestana Pousadas, Castelão Costa, já havia manifestado a vontade da concessionário das Pousadas de Portugal expandir a marca no exterior, onde já tem uma unidade no Brasil, a Pousada Convento do Carmo, caso o Governo assim o autorizasse.
O Grupo Pestana esteve sempre em conversações com o Governo para alargar a concessão para além de 2023, estando agora previsto o alargamento deste contrato por mais cinco anos além do previsto.
Em 2007, José Roquette, ainda presidente das Pousadas de Portugal, havia dito ao Negócios que o objectivo do Grupo Pestana era abrir mais 200 a 300 quartos no estrangeiro.
A primeira incursão nesse sentido, com a marca Pousadas de Portugal, foi em Salvador da Bahia, com a Pousada do Carmo. Agora esta expansão poderá passar por “mais uma ou duas no Brasil, Macau, Goa, Marrocos ou Cabo Verde”.
O Turismo de Portugal e o Grupo Pestana assinarão amanhã um aditamento ao contrato de exploração da Enatur com vista à construção de três novas Pousadas de Portugal e à internacionalização da marca.
Segundo adiantou Luís Patrão, presidente do Turismo de Portugal, à Lusa, cada uma das três novas pousadas a construir em território nacional deve custar entre 10 a 15 milhões de euros.
As pousadas estão projectadas para o Convento de Santa Clara, em Vila do Conde, a Fortaleza de Peniche e o antigo Sanatório da Serra da Estrela, na Covilhã.
“Cinco anos passados sobre o contrato de exploração da Enatur constata-se que algumas normas merecem ser reponderadas", referiu.
O primeiro dos dois pontos a subscrever na quinta-feira vai agilizar a expansão das Pousadas de Portugal para fora do país, simplificando as condições de utilização da marca, e "fixar metas" para esse crescimento, sublinhou Luís Patrão - remetendo detalhes para a cerimónia.
No segundo ponto do aditamento ao contrato, o Turismo de Portugal e o Grupo Pestana "subscrevem o interesse em candidatar ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) a construção de três novas pousadas em território nacional", explicou.
Os empreendimentos em Vila do Conde, Peniche e Covilhã "já estavam previstos no contrato inicial de exploração e beneficiariam de financiamento do terceiro Quadro Comunitário de Apoio".
As Pousadas de Portugal passaram a ser exploradas pelo grupo Pestana Pousadas em Setembro de 2003, na sequência da privatização da Enatur, onde o grupo passou a ter 49% do capital. O Estado Português, através da Direcção Geral do Tesouro e do Turismo de Portugal, detém os restantes 51% da Enatur.