Notícia
Governo assina memorando de entendimento com a easyJet
O Governo vai assinar, amanhã, um memorando de entendimento com a easyJet, onde será anunciada a data de abertura da base da companhia "low cost" em Lisboa, que deverá ser em Março de 2012.
26 de Outubro de 2011 às 17:31
O primeiro anuncio sobre a base da Easyjet em Lisboa foi feito em Outubro do ano passado, quando a companhia low cost e a ANA aeroportos confirmaram o investimento na Portela.
Nessa altura, a ANA estava a negociar a transferência das “low cost” para o Terminal 2 e a easyJet garantia que iria aumentar o número de rotas e investir na renovação da frota para responder a esse aumento. Um ano depois, Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA, já confessou que não existirão terminais dedicados e o ministro da Economia já admitiu que está à procura à na região de Lisboa de uma estrutura para alargar o aeroporto da capital para 'Portela mais um'.
Numa nota enviada hoje às redacções, o ministério da Economia referiu apenas que será anunciada a data da abertura da base aérea easyjet, novas rotas e demais informações sobre o processo de recrutamento e abertura da nova base.
Assim, tudo indica que o secretário de Estado das Obras Publicas e Transportes irá anunciar essa transferência desta “low cost” para uma nova infra-estrutura aeroportuária, durante o próxiomo ano. No ano passado, o acordo assinado entre a easyJet e a ANA, previa que a partir do Inverno de 2011, a “low cost” iria localizar três aviões no aeroporto da Portela e criar 10 novas rotas. E já tinha prevista a localização de mais quatro aeronaves, nos próximos três anos.
Para avançar com esta base aérea, a empresa vai investor cerca de 300 milhões de euros, essencialmente em novos aviões A319. A empresa garantia que iria criar 2.000 postos de trabalho, directos e indirectos. Através da Iniciativa.pt, que apoia as rotas aéreas com interesse turístico, a easyJet irá receber um incentivo, aplicado em campanhas de marketing, por cada passageiro. Só em Lisboa, a easyJet tem como meta chegar aos 2,5 milhões de passageiros, em três anos. A “low cost” opera em Portugal desde 1999evoadesdeoaeroportode Lisboa, do Porto, de Faro e do Funchal, transportando mais de 3,4milhões de passageiros por ano.
Nessa altura, a ANA estava a negociar a transferência das “low cost” para o Terminal 2 e a easyJet garantia que iria aumentar o número de rotas e investir na renovação da frota para responder a esse aumento. Um ano depois, Guilhermino Rodrigues, presidente da ANA, já confessou que não existirão terminais dedicados e o ministro da Economia já admitiu que está à procura à na região de Lisboa de uma estrutura para alargar o aeroporto da capital para 'Portela mais um'.
Assim, tudo indica que o secretário de Estado das Obras Publicas e Transportes irá anunciar essa transferência desta “low cost” para uma nova infra-estrutura aeroportuária, durante o próxiomo ano. No ano passado, o acordo assinado entre a easyJet e a ANA, previa que a partir do Inverno de 2011, a “low cost” iria localizar três aviões no aeroporto da Portela e criar 10 novas rotas. E já tinha prevista a localização de mais quatro aeronaves, nos próximos três anos.
Para avançar com esta base aérea, a empresa vai investor cerca de 300 milhões de euros, essencialmente em novos aviões A319. A empresa garantia que iria criar 2.000 postos de trabalho, directos e indirectos. Através da Iniciativa.pt, que apoia as rotas aéreas com interesse turístico, a easyJet irá receber um incentivo, aplicado em campanhas de marketing, por cada passageiro. Só em Lisboa, a easyJet tem como meta chegar aos 2,5 milhões de passageiros, em três anos. A “low cost” opera em Portugal desde 1999evoadesdeoaeroportode Lisboa, do Porto, de Faro e do Funchal, transportando mais de 3,4milhões de passageiros por ano.