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Governo aprova benefícios fiscais a quatro empresas que vão criar 426 empregos

No Conselho de Ministros desta quinta-feira foram aprovadas as minutas referentes aos contratos fiscais de investimento de quatro empresas, que vão ascender a 249 milhões de euros.

Manuel de Almeida/Lusa
18 de Junho de 2020 às 15:41
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São quatro projetos de investimento, que deverão criar 426 postos de trabalho até 2023. No Conselho de Ministros desta quinta-feira, foram aprovadas as minutas referentes aos contratos fiscais de investimento a celebrar entre o Estado Português e quatro empresas. O investimento total rondará os 249 milhões de euros. Além da criação de novos empregos, os contratos prevêem a manutenção dos atuais 736 postos de trabalho.

O primeiro projeto pertence à Kirchhoff Automotive Portugal, que tem fábricas em Ovar e Cucujães, e prevê investir 27,3 milhões de euros e criar 30 postos de trabalho até 31 de dezembro de 2021. A empresa produz componente para automóveis para fabricantes como a Volkswagen.

Já a portuense HILODI – Historic Lodges & Discoveries, S.A., apresentou um projeto que tem um investimento associado de 102,8 milhões de euros. Deverá criar 313 postos de trabalho até 31 de dezembro de 2021. O projeto em causa é a instalação de um novo centro de animação turística, o WoW: World of Wine, no centro histórico de Vila Nova de Gaia.


Foi ainda assinado um contrato com a MAAP - MA AUTOMOTIVE PORTUGAL, que prevê investir 12,2M milhões de euros, num projeto que deverá resultar na criação de 73 postos de trabalho até 31 de dezembro de 2021. O projeto visa a construção de um complexo industrial em Valença, por via da requalificação de um edifício existente na Zona Industrial de Valença. Segundo o website da empresa, esta vai dedicar-se à "fabricação e fornecimento de componentes metálicos estruturais para automóveis".


O maior dos investimentos pertence à DS SMITH PAPER VIANA, uma fábrica de papel em Viana do Castelo, e ascende a 107,5 milhões de euros. Prevê criar 10 postos de trabalho até 31 de dezembro de 2023. 

 

"Tratando-se de projetos com particular interesse para a economia nacional – representam um investimento global superior a 249 milhões de euros, a criação de 426 novos postos de trabalho até 2023 e a manutenção dos atuais 736 empregos –, são atribuídos às empresas promotoras um crédito a título de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas", lê-se no comunicado do Conselho de Ministros. 

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