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Goldman Sachs "nunca induziria em erro intencionalmente"
O Goldman Sachs, que enfrenta um processo da Securities and Exchange Commission, disse durante a conference call com os analistas que tipicamente se segue à apresentação dos resultados, que nunca levaria investidores, clientes ou contrapartes a cometerem erros.
20 de Abril de 2010 às 14:00
O Goldman Sachs, que enfrenta um processo da Securities and Exchange Commission, disse durante a “conference call” com os analistas que tipicamente se segue à apresentação dos resultados, que nunca levaria investidores, clientes ou contrapartes a cometerem erros.
“Nós nunca induziríamos alguém em erro intencionalmente, com certeza que não [o faríamos aos] nossos clientes ou as nossas contrapartes”, disse o membro do conselho geral do banco, Greg Palm na teleconferência com os analistas que tipicamente se segue à apresentação dos resultados, segundo a Bloomberg.
“Nós nunca tolerámos e nunca toleraríamos comportamentos inapropriados por qualquer um dos nossos. Pelo contrário, seríamos os primeiros a condená-lo e tomar medidas apropriadas”, prosseguiu o responsável. “As nossas responsabilidades como intermediário financeiro requerem-no e o nosso compromisso com a integridade e os princípios de criação de valor da firma exigem-no”, acrescentou.
Greg Palm concluiu dizendo que a Goldman Sachs “não tinha incentivo” para que o negócio falhasse e que a firma perdeu mais de milhões de dólares com ele.
“Nós nunca induziríamos alguém em erro intencionalmente, com certeza que não [o faríamos aos] nossos clientes ou as nossas contrapartes”, disse o membro do conselho geral do banco, Greg Palm na teleconferência com os analistas que tipicamente se segue à apresentação dos resultados, segundo a Bloomberg.
Greg Palm concluiu dizendo que a Goldman Sachs “não tinha incentivo” para que o negócio falhasse e que a firma perdeu mais de milhões de dólares com ele.