Notícia
Glintt afunda 11% após regresso estável à bolsa
A Global Intelligent Technologies (Glintt) está a afundar mais de 11% no regresso à negociação bolsista, após uma suspensão de quatro sessões que serviu para a renominalização dos títulos. Depois de um arranque pouco agitado, os títulos da antiga ParaRede estão agora cotar nos 1,35 euros.
A Global Intelligent Technologies (Glintt) está a afundar mais de 11% no regresso à negociação bolsista, após uma suspensão de quatro sessões que serviu para a renominalização dos títulos. Depois de um arranque pouco agitado, os títulos da antiga ParaRede estão agora cotar nos 1,35 euros.
Desde o final da semana passada que as acções da antiga ParaRede deixaram de ser negociadas em bolsa. A suspensão teve como objectivo alterar o valor nominal dos títulos de 0,10 euros para 1,00 euro. Cada acção, com base no preço de fecho da última sessão da semana passada, os 0,15 euros, passou a ter um preço teórico de 1,50 euros.
Na “estreia”, as acções estavam praticamente inalteradas, a cotar nos 1,48 euros. Mas com o avançar da negociação os títulos foram perdendo valor. Seguem a cair 10% para 1,35 euros, depois de terem recuado um máximo de 11,33% neste regresso ao mercado após uma operação que tem como objectivo “reduzir a volatilidade dos títulos”, segundo Raúl Lufinha, “Investor Relations” da Glintt.
As “novas” acções marcam o corte com o passado. A ParaRede desaperece e dá lugar à Glintt, uma empresa que conta com uma nova gestão liderada por Fernando Costa Freire, ex-presidente executivo da Consiste, a empresa de tecnologias da Associação Nacional de Farmácias (ANF), que é agora a maior accionista da Glintt (com cerca de 50% do capital).
A Glintt está na bolsa com as contas em alta. A empresa apresentou os primeiros resultados, semestrais, há pouco mais de três semanas. Os lucros atingiram os 2,6 milhões de euros, um aumento de 406%, ou seja, de cinco vezes, face aos lucros registados pela ParaRede no mesmo período, há um ano atrás.
Desde o final da semana passada que as acções da antiga ParaRede deixaram de ser negociadas em bolsa. A suspensão teve como objectivo alterar o valor nominal dos títulos de 0,10 euros para 1,00 euro. Cada acção, com base no preço de fecho da última sessão da semana passada, os 0,15 euros, passou a ter um preço teórico de 1,50 euros.
As “novas” acções marcam o corte com o passado. A ParaRede desaperece e dá lugar à Glintt, uma empresa que conta com uma nova gestão liderada por Fernando Costa Freire, ex-presidente executivo da Consiste, a empresa de tecnologias da Associação Nacional de Farmácias (ANF), que é agora a maior accionista da Glintt (com cerca de 50% do capital).
A Glintt está na bolsa com as contas em alta. A empresa apresentou os primeiros resultados, semestrais, há pouco mais de três semanas. Os lucros atingiram os 2,6 milhões de euros, um aumento de 406%, ou seja, de cinco vezes, face aos lucros registados pela ParaRede no mesmo período, há um ano atrás.