Notícia
Glintt regressa em baixa à bolsa após quatro dias de suspensão
A bolsa nacional recebeu hoje uma "nova" cotada, a Glintt. A empresa que resultou da fusão da ParaRede com a Consiste esteve suspensa durante quatro sessões para a renominalização dos títulos. O arranque da negociação está a ser pouco agitado, com as acções a cotar nos 1,48 euros.
A bolsa nacional recebeu hoje uma “nova” cotada, a Glintt. A empresa que resultou da fusão da ParaRede com a Consiste esteve suspensa durante quatro sessões para a renominalização dos títulos. O arranque da negociação está a ser pouco agitado, com as acções a cotar nos 1,48 euros.
Desde o final da semana passada que as acções da antiga ParaRede deixaram de ser negociados em bolsa. A suspensão teve como objectivo alterar o valor nominal dos títulos de 0,10 euros para 1,00 euro. Cada acção, com base no preço de fecho da última sessão da semana passada, os 0,15 euros, passou a ter um preço teórico de 1,50 euros.
Essa é, praticamente, a cotação actual da Glintt neste início de sessão. As acções descem 1,33% para 1,48 euros mas já estiveram a perder 6% para 1,41 euros, no regresso ao mercado de capitais após uma operação, que esteve a cargo da Interbolsa, e que tem como objectivo “reduzir a volatilidade dos títulos e ancorar o valor nominal da acção à unidade base monetária”, segundo Raúl Lufinha, “Investor Relations” da Glintt.
As “novas” acções marcam o corte com o passado. A ParaRede desaperece e dá lugar à Glintt, uma empresa que conta com uma nova gestão liderada por Fernando Costa Freire, ex-presidente executivo da Consiste, a empresa de tecnologias da Associação Nacional de Farmácias (ANF), que é agora a maior accionista da Glintt (com cerca de 50% do capital).
A Glintt está na bolsa com as contas em alta. A empresa apresentou os primeiros resultados, semestrais, há pouco mais de três semanas. Os lucros atingiram os 2,6 milhões de euros, um aumento de 406%, ou seja, de cinco vezes, face aos lucros registados pela ParaRede no mesmo período, há um ano atrás.
Desde o final da semana passada que as acções da antiga ParaRede deixaram de ser negociados em bolsa. A suspensão teve como objectivo alterar o valor nominal dos títulos de 0,10 euros para 1,00 euro. Cada acção, com base no preço de fecho da última sessão da semana passada, os 0,15 euros, passou a ter um preço teórico de 1,50 euros.
As “novas” acções marcam o corte com o passado. A ParaRede desaperece e dá lugar à Glintt, uma empresa que conta com uma nova gestão liderada por Fernando Costa Freire, ex-presidente executivo da Consiste, a empresa de tecnologias da Associação Nacional de Farmácias (ANF), que é agora a maior accionista da Glintt (com cerca de 50% do capital).
A Glintt está na bolsa com as contas em alta. A empresa apresentou os primeiros resultados, semestrais, há pouco mais de três semanas. Os lucros atingiram os 2,6 milhões de euros, um aumento de 406%, ou seja, de cinco vezes, face aos lucros registados pela ParaRede no mesmo período, há um ano atrás.