Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Gestão executiva do BPI reforça posição no banco

Os administradores executivos do Banco BPI reforçaram a sua participação na instituição de 0,52% para 0,69%, no ano passado, de acordo com o relatório sobre o governo da sociedade. Este reforço resultou do aumento líquido de 1,28 milhões de acções detidas

07 de Abril de 2008 às 08:00
  • ...

Os administradores executivos do Banco BPI reforçaram a sua participação na instituição de 0,52% para 0,69%, no ano passado, de acordo com o relatório sobre o governo da sociedade. Este reforço resultou do aumento líquido de 1,28 milhões de acções detidas pela gestão executiva. O conjunto da administração passou a deter 1,19% do banco.

No universo dos sete membros da comissão executiva do BPI, quatro - Fernando Ulrich, António Domingues, Manuel Ferreira da Silva e Pedro Barreto - adquiriram, durante 2007, acções resultantes do exercício das opções de compra que lhes tinham sido atribuídas no âmbito do programa de remuneração variável definido pela instituição.

Já António Farinha de Morais e José Pena do Amaral venderam alguns dos títulos em carteira, enquanto a carteira de títulos de Celeste Hagatong não sofreu alterações.

No mesmo período, a remuneração da administração do BPI aumentou 3,68%, para 7,5 milhões de euros. A maior fatia coube à comissão executiva, que recebeu 6,36 milhões, mais 4,5% que em 2006. A componente variável (4,53 milhões) tem um peso superior a 70% e, apesar de corresponder ao ano em que o banco derrotou a oferta pública de aquisição (OPA) do BCP, não inclui qualquer prémio relacionado com este facto, ao contrário do que aconteceu na PT.

Também os honorários pagos à Deloitte, a empresa de auditoria, aumentaram. Os auditores receberam cerca de dois milhões de euros, mais 9% que no ano anterior.

Em 2007, o BPI conseguiu, ainda, inverter a tendência de diminuição da sua base accionista. O banco atraiu quase 1.500 investidores em termos líquidos, voltando a superar a fasquia dos 13 mil accionistas. Mas continua abaixo dos mais de 15 mil investidores registados em 2005, antes da OPA do BCP.

Outras Notícias
Publicidade
C•Studio