Notícia
Generali com lucros de 54 milhões em 2021
Grupo que junta as marcas Tranquilidade, Açoreana e Logo registou um volume de negócios de 1.138,2 milhões de euros. Quanto a 2022, a seguradora olha para o ano com "prudência".
26 de Maio de 2022 às 12:10
A seguradora Generali, que agrega as marcas Tranquilidade, Açoreana (na região dos Açores) e Logo fecho o ano de 2021 com lucros de 54,1 milhões de euros, acima dos 12,9milhões alcançados no ano anterior. O resultado, segundo a empresa, reflete "uma melhoria da componente técnica da sua atividade, combinada com uma otimização da sua estrutura de custos operacionais".
"O volume de negócios na atividade Não Vida da Generali em Portugal ultrapassou pela primeira vez a barreira de 1.000 ME, confirmando uma boa performance comercial ao longo de 2021, com um crescimento no segmento Não Vida acima do mercado, que permitiu à companhia consolidar a sua posição no setor segurador português, reforçando a sua quota de mercado", refere Pedro Carvalho, CEO da Generali Seguros em comunicado.
Os dados tornados públicos pela seguradora mostram que o volume de negócios ascendeu, no ano passado, a um total de 1.138,2 ME, dos quais 1.058,6 milhões na atividade Não Vida e os restantes 79,6 milhões na área Vida. Segundo o grupo, este montante global "representou igualmente um crescimento face ao exercício anterior".
"O ano de 2021 continuou a ser marcado pela crise pandémica originada pela covid-19, se bem que, ao contrário do ano de 2020, tenham já sido evidentes alguns sinais de recuperação a nível económico, com impacto no produto da economia portuguesa", explica a Generali no mesmo comunicado.
Sobre os próximos meses, a seguradora frisa que, "apesar de ainda se sentirem alguns constrangimentos relacionados com o evoluir da pandemia em Portugal e no mundo", acentuados pela guerra na Ucrânia, "mantém perspetivas positivas para o exercício de 2022, embora com alguma prudência".
"O volume de negócios na atividade Não Vida da Generali em Portugal ultrapassou pela primeira vez a barreira de 1.000 ME, confirmando uma boa performance comercial ao longo de 2021, com um crescimento no segmento Não Vida acima do mercado, que permitiu à companhia consolidar a sua posição no setor segurador português, reforçando a sua quota de mercado", refere Pedro Carvalho, CEO da Generali Seguros em comunicado.
"O ano de 2021 continuou a ser marcado pela crise pandémica originada pela covid-19, se bem que, ao contrário do ano de 2020, tenham já sido evidentes alguns sinais de recuperação a nível económico, com impacto no produto da economia portuguesa", explica a Generali no mesmo comunicado.
Sobre os próximos meses, a seguradora frisa que, "apesar de ainda se sentirem alguns constrangimentos relacionados com o evoluir da pandemia em Portugal e no mundo", acentuados pela guerra na Ucrânia, "mantém perspetivas positivas para o exercício de 2022, embora com alguma prudência".