Entre os subscritores do IPO constam o Goldman Sachs, Barclays, Credit Suisse, Deutsche Bank, Morgan Stanley, JP Morgan, Bank of America e Citigrou.

Tal como era esperado, a construtora vai vender apenas acções preferenciais na sua operação de oferta pública inicial (IPO).

A General Motors, detida em 61% pelo governo dos Estados Unidos, não revelou o número de acções que vai colocar em bolsa, nem o intervalo de preços.

De acordo com o prospecto do IPO enviado ao regulador do mercado norte-americano, o Tesouro vai vender algumas das acções comuns que detém na empresa. O objectivo, de acordo com uma fonte próxima do processo, é vender um quinto das 304 milhões de acções detidas pelo Tesouro, reduzindo assim a participação do Governo para menos de 50%.

Ainda segundo a mesma fonte, a General Motors poderá encaixar 16 mil milhões de dólares com este IPO, o que o torna o segundo maior da história dos Estados Unidos, a seguir ao da Visa em Março de 2008, no valor de 19,7 mil milhões de dólares.

A "nova" General Motors "nasceu" no dia 10 de Julho de 2009, após seis semanas ao abrigo do Capítulo 11. A General Motors Corp. deu lugar à General Motors Co., que consiste em quatro marcas norte-americanas (Chevrolet, Cadillac, GMC e Buick).

Ed Whitacre, 68 anos, vai abandonar o cargo de CEO a 1 de Setembro e o de chairman no final do ano, cedendo os dois cargos a Dan Akerson, actual director do grupo Carlyle. Akerson, 61 anos, está no conselho de administração da GM desde Julho de 2009.