Notícia
Galp paga 4,3 milhões de dólares para entrar em concessão nacional
A petrolífera portuguesa adquiriu metade da concessão Aljubarrota-3. Ao custo afundado do projecto vão juntar-se os custos futuros de exploração, ampliando o custo total do projecto para a Galp para 7,8 milhões de dólares (6,3 milhões de euros).
29 de Junho de 2012 às 20:30

Para entrar no projecto, a Galp Energia assume metade dos custos do desenvolvimento. A fatia dos encargos relativos às actividades de exploração já levadas a cabo (custos afundados) ascende a 4,3 milhões de dólares (3,4 milhões de euros) para a petrolífera portuguesa, segundo comunicado publicado junto da CMVM. Com os custos decorrentes das actividades futuras de exploração, o valor a pagar pela Galp atingirá 7,8 milhões de dólares (6,3 milhões de euros).
A cotada liderada por Ferreira de Oliveira ganha, desta forma, exposição a um projecto com 300 mil acres no “onshore” português. Nesta concessão está prevista a perfuração do poço Alcobaça #1, com uma profundidade objectivo de três mil metros. A perfuração deverá começar em final de Agosto e durar entre 45 a 55 dias.
“A Porto Energy permanecerá como operadora durante a perfuração do poço Alcobaça #1, após a qual a Galp Energia terá a opção de se tornar operadora do bloco”, lê-se no comunicado cotada portuguesa.