Notícia
Galp mantém aposta na electricidade
O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.
04 de Março de 2009 às 19:30
O CEO da Galp Energia reiterou hoje que a electricidade continua a ser uma área estratégica para a companhia. Ferreira de Oliveira quer entrar no negócio das hídricas em Portugal e reforçar as eólicas, onde já está através da Ventinveste.
“A electricidade mantém-se no centro da estratégia da Galp Energia. Queremos continuar a desenvolver esta área de negócio”, declarou o gestor na conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2008.
Ferreira de Oliveira salientou que “prova disso é, por exemplo, o concurso que temos em aberto, prestes a ser feita a adjudicação, da central de ciclo combinado de gás natural em Sines. O negócio da electricidade surge para monitorizar o gás.”
“Não desistimos de ter um projecto hidroeléctrico em Portugal”, revelou depois o CEO da Galp aos jornalistas, escusando-se a responder se tem ou não interesse no Alqueva.
Sobre quais as barragens que interessam à Galp, Ferreira de Oliveira declarou que “há muitas alternativas. Podemos entrar em parceria em qualquer barragem que já tenha sido adjudicada”, sem revelar detalhes.
Ferreira de Oliveira aproveitou para explicar que a electricidade surgiu para monitorizar o negócio do gás, numa lógica de complementaridade.
“Interessa-nos depois ter outros negócios complementares, como o eólico e as hídricas, para tornar a produção de MW mais rentável”, disse ainda.
A alienação de activos neste sector de actividade “não está em cima da mesa”, afirmou o CEO da Galp, sublinhando que “não entendo certas notícias erradas que têm saído sobre isso” [venda da licença da CCGT de Sines, por exemplo].
“A electricidade mantém-se no centro da estratégia da Galp Energia. Queremos continuar a desenvolver esta área de negócio”, declarou o gestor na conferência de imprensa de apresentação de resultados de 2008.
“Não desistimos de ter um projecto hidroeléctrico em Portugal”, revelou depois o CEO da Galp aos jornalistas, escusando-se a responder se tem ou não interesse no Alqueva.
Sobre quais as barragens que interessam à Galp, Ferreira de Oliveira declarou que “há muitas alternativas. Podemos entrar em parceria em qualquer barragem que já tenha sido adjudicada”, sem revelar detalhes.
Ferreira de Oliveira aproveitou para explicar que a electricidade surgiu para monitorizar o negócio do gás, numa lógica de complementaridade.
“Interessa-nos depois ter outros negócios complementares, como o eólico e as hídricas, para tornar a produção de MW mais rentável”, disse ainda.
A alienação de activos neste sector de actividade “não está em cima da mesa”, afirmou o CEO da Galp, sublinhando que “não entendo certas notícias erradas que têm saído sobre isso” [venda da licença da CCGT de Sines, por exemplo].