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Galp em consórcio que vai investir oito mil milhões no campo de petróleo de Bacalhau
A Galp Energia informou esta terça-feira o mercado de que o consórcio do qual faz parte decidiu desenvolver a fase 1 do campo de Bacalhau, no pré-sal brasileiro, na Bacia de Santos.
A Galp Energia, em conjunto com a Equinor, a ExxonMobil e a Pré-sal Petróleo SA (PPSA), vai investir "aproximadamente 8 mil milhões de dólares" no desenvolvimento da fase 1 do campo de Bacalhau, no pré-sal brasileiro, na Bacia de Santos.
Em comunicado enviado esta terça-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp, representada no consórcio pela Petrogal Brasil, explica que o campo de Bacalhau está situado em duas licenças. "O recurso é um reservatório de carbonatos de alta qualidade, contendo óleo leve com contaminantes mínimos".
O projeto terá 19 poços submarinos "ligados a uma unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência (FPSO) localizada no campo". Será uma das maiores unidades deste género do Brasil, com uma capacidade de produção de 220 mil barris por dia e dois milhões de barris de armazenamento.
O plano de desenvolvimento foi aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em março de 2021, refere a nota. "O primeiro óleo está planeado para 2024", explicita a empresa, ressalvando que devido às "incertezas" relacionadas com a pandemia, "os planos do projeto podem ser ajustados em resposta às restrições de saúde e segurança".
Já Arne Sigve Nylund, vice-presidente executivo de Technology, Projects & Drilling da Equinor, ressalva que o projeto Bacalhau "é o primeiro empreendimento desenvolvido por uma operadora internacional na área do pré-sal", e resultou da "boa cooperação com parceiros, autoridades brasileiras e fornecedores".
O responsável afirma que o projeto é "globalmente competitivo", com um break even abaixo dos 35 dólares "numa importante área de energia". As reservas recuperáveis estimadas para a primeira fase são de mais de mil milhões de barris de petróleo, estima o consórcio.
"Bacalhau simboliza o grande benefício que empresas estrangeiras podem também aportar no desenvolvimento do pré-sal e do Brasil. A PPSA se sente premiada com essa parceria de alta cooperação, que promete trazer excelentes resultados para a União", refere Eduardo Gerk, Diretor-Presidente da PPSA. A Equinor é a operadora do projeto, do qual detém 40%, a mesma percentagem que a ExxonMobil. A Petrogal Brasil detém 20% do consórcio. A Pré-sal Petróleo SA é a empresa governamental que gere os contratos de partilha de produção.
Em comunicado enviado esta terça-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Galp, representada no consórcio pela Petrogal Brasil, explica que o campo de Bacalhau está situado em duas licenças. "O recurso é um reservatório de carbonatos de alta qualidade, contendo óleo leve com contaminantes mínimos".
O plano de desenvolvimento foi aprovado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em março de 2021, refere a nota. "O primeiro óleo está planeado para 2024", explicita a empresa, ressalvando que devido às "incertezas" relacionadas com a pandemia, "os planos do projeto podem ser ajustados em resposta às restrições de saúde e segurança".
"Bacalhau é um projeto offshore de classe mundial, com baixo break even e baixa emissão de carbono. Este projeto irá contribuir de forma significativa para o crescimento competitivo contínuo da Galp em Upstream. O investimento é uma prova do compromisso da Galp em continuar a crescer no Brasil, e o seu sucesso terá retornos positivos para todos os stakeholders da Galp no país e fora dele", refere Thore Kristiansen, COO de Upstream da Galp, citado na nota.
Já Arne Sigve Nylund, vice-presidente executivo de Technology, Projects & Drilling da Equinor, ressalva que o projeto Bacalhau "é o primeiro empreendimento desenvolvido por uma operadora internacional na área do pré-sal", e resultou da "boa cooperação com parceiros, autoridades brasileiras e fornecedores".
O responsável afirma que o projeto é "globalmente competitivo", com um break even abaixo dos 35 dólares "numa importante área de energia". As reservas recuperáveis estimadas para a primeira fase são de mais de mil milhões de barris de petróleo, estima o consórcio.
"Bacalhau simboliza o grande benefício que empresas estrangeiras podem também aportar no desenvolvimento do pré-sal e do Brasil. A PPSA se sente premiada com essa parceria de alta cooperação, que promete trazer excelentes resultados para a União", refere Eduardo Gerk, Diretor-Presidente da PPSA. A Equinor é a operadora do projeto, do qual detém 40%, a mesma percentagem que a ExxonMobil. A Petrogal Brasil detém 20% do consórcio. A Pré-sal Petróleo SA é a empresa governamental que gere os contratos de partilha de produção.