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Fornecedor reclama quase um milhão de euros à Fundação Jornada Mundial da Juventude

Consórcio atribui prejuízos ao facto de o número de visitantes no Parque Tejo ter ficado muito aquém do esperado e de a organização das jornadas ter feito alterações sucessivas e de última hora que terão comprometido as vendas.

Tiago Petinga / Lusa
Negócios jng@negocios.pt 02 de Janeiro de 2024 às 08:54
O consórcio Street Food Portugal e Galáxia Gulosa, que ficou responsável pela exploração das zonas de comida e bebida no Parque Tejo nos dias 5 e 6 de Agosto, no evento que trouxe o papa Francisco a Portugal, reclama quase um milhão de euros à Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) pelos prejuízos aí registados, avança esta segunda-feira o Público.

Segundo apurou o jornal, na zona dos peregrinos as expectativas terão sido cumpridas, com 400 mil entradas, mas o mesmo não se verificou na zona reservada para os visitantes, atendendo a que a expectativa era que viessem entre 600 mil a 800 mil, mas não terão ultrapassado os 30 mil.

Além da adesão inferior ao esperado, o consórcio alega que a organização fez alterações de última hora que terão comprometido as vendas, numa carta que enviou ao cardeal-patriarca de Lisboa, no dia 22 de setembro, em desespero de causa por não conseguir chegar a acordo com a Fundação JMJ sobre os valores em causa.
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