O Governo vai fechar a Parque Expo, a Arco Ribeirinho Sul e a Frente Tejo. Mas não sabe se estas extinções vão custar dinheiro. No entanto, ao valor que os activos a vender estão contabilizados, o Estado arrisca-se a ter de assumir, no final, alguma da dívida histórica da empresa que, no final de 2010, equivalia a 224,9 milhões de euros (Assunção Cristas contabilizou o endividamento em "centenas de milhões de euros").

"É prematuro falar sobre isso [assunção da dívida], vai depender do valor que se consiga realizar até então. É um processo que levará o seu tempo e para no final perceber a dívida que será preciso acomodar. Tentaremos que seja o mínimo possível", assumiu Assunção Cristas, ministra do Ambiente, que fez uma conferência de imprensa na sexta-feira para anunciar a medida de extinção destas empresas que tutela.