Notícia
Ex-administradores do BCP vão contestar acusação
Os advogados dos cinco antigos administradores do BCP deverão "requerer a abertura de instrução" para evitar que os seus clientes vão a julgamento.
23 de Setembro de 2009 às 10:29
Os advogados dos cinco antigos administradores do BCP deverão “requerer a abertura de instrução” para evitar que os seus clientes vão a julgamento.
“As operações realizadas foram regulares” e por isso “não há qualquer razão para processo”, refere Magalhães Silva, advogado do fundador do BCP Jardim Gonçalves, citado na edição de hoje do “Correio da Manhã”.
O advogado do antigo administrador do Millennium, Cristopher Beck, também apresentará recurso. “Estou seguro de que o meu cliente não cometeu as infracções e espero que isso seja reconhecido na fase de instrução”, afirmou o advogado Proença de Carvalho.
Rogério Alves e Carlos Pinto Abreu, advogados de António Rodrigues e de Filipe Pinhal, respectivamente, não especificaram que medidas vão tomar, mas ao que tudo indica deverão seguir o mesmo caminho dos advogados de Jardim Gonçalves e de Cristopher Beck.
Recorde-se que o Ministério Público acusa os cinco antigos administradores do BCP dos crimes de manipulação do mercado, falsificação de documentos e burla qualificada, tendo chegado mesmo a pedir cauções no valor 7,5 milhões de euros, alegando perigo de fuga, pedido ao qual o juiz do processo não acedeu.
“As operações realizadas foram regulares” e por isso “não há qualquer razão para processo”, refere Magalhães Silva, advogado do fundador do BCP Jardim Gonçalves, citado na edição de hoje do “Correio da Manhã”.
Rogério Alves e Carlos Pinto Abreu, advogados de António Rodrigues e de Filipe Pinhal, respectivamente, não especificaram que medidas vão tomar, mas ao que tudo indica deverão seguir o mesmo caminho dos advogados de Jardim Gonçalves e de Cristopher Beck.
Recorde-se que o Ministério Público acusa os cinco antigos administradores do BCP dos crimes de manipulação do mercado, falsificação de documentos e burla qualificada, tendo chegado mesmo a pedir cauções no valor 7,5 milhões de euros, alegando perigo de fuga, pedido ao qual o juiz do processo não acedeu.