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Eurest muda escritórios de Alvalade para Alfragide
A Eurest, empresa de serviços de restauração, decidiu trocar a zona de Alvalade, em Lisboa, onde estavam instalados os seus escritórios, por Alfragide, onde irá ocupar um dos pisos do edifício Prime, que é propriedade do fundo Maxirent.
28 de Dezembro de 2009 às 16:02
A Eurest, empresa de serviços de restauração, decidiu trocar a zona de Alvalade, em Lisboa, onde estavam instalados os seus escritórios, por Alfragide, onde irá ocupar um dos pisos do edifício Prime, que é propriedade do fundo Maxirent.
A Eurest irá ocupar no edifício Prime 1.380 metros quadrados, informou em comunicado a Jones Lang LaSalle, que é responsável, juntamente com a Worx, pela comercialização daquele edifício de escritórios de Alfragide.
O edifício Prime tem cerca de 8 mil metros quadrados de escritórios distribuídos por nove pisos, dispondo ainda de vários pisos subterrâneos com 283 lugares de estacionamento. O imóvel é detido pelo fundo de investimento imobiliário Maxirent, gerido pela Refundos.
No mesmo edifício já estão instaladas empresas como a MOP, Oki, Montepio, Fremantlemedia, Overpharma, entre outras.
"Esta operação espelha bem a tendência que se fez sentir ao longo do último trimestre no mercado de escritórios de Lisboa, de acordo com a qual as empresas motivaram uma procura de espaços de maior dimensão, face aos trimestres anteriores, em que os espaços médios transaccionados eram de pequena e média dimensão", comentou Mariana Seabra, directora do departamento de escritórios da Jones Lang LaSalle.
A Eurest irá ocupar no edifício Prime 1.380 metros quadrados, informou em comunicado a Jones Lang LaSalle, que é responsável, juntamente com a Worx, pela comercialização daquele edifício de escritórios de Alfragide.
No mesmo edifício já estão instaladas empresas como a MOP, Oki, Montepio, Fremantlemedia, Overpharma, entre outras.
"Esta operação espelha bem a tendência que se fez sentir ao longo do último trimestre no mercado de escritórios de Lisboa, de acordo com a qual as empresas motivaram uma procura de espaços de maior dimensão, face aos trimestres anteriores, em que os espaços médios transaccionados eram de pequena e média dimensão", comentou Mariana Seabra, directora do departamento de escritórios da Jones Lang LaSalle.