Notícia
Estado e banca vendem MoveOn a estrangeiros
O Fundo Recuperação, que é detido pelo Estado e pelos cinco maiores bancos nacionais, tem praticamente fechada a venda da MoveOn (ex-Aerosoles Portugal) a um grande grupo internacional de moda.
A ECS Capital, gestora do Fundo Recuperação, está já em fase de “due diligence” para a venda da MoveOn, a empresa sucessora do grupo Investvar, menos de três meses depois de ter firmado a compra dos principais activos da ex-Aerosoles Portugal.
A administração da MoveOn, liderada por Sérgio Sousa, ex-CEO da Heinz no Japão, diz que “não sabe e não comenta” o negócio em curso, mas o Negócios sabe que a operação está praticamente fechada.
Na Micam, maior feira mundial de calçado, que está a decorrer em Milão, alguma imprensa estrangeira dá o negócio como firmado, apontando que o comprador é de nacionalidade britânica, o que é negado por fontes ligadas à MoveOn. “É um grande grupo internacional”, avançaram, sem mais pormenores.
O Fundo Recuperação, que é detido pelo Estado e pelos cinco maiores bancos portugueses, foi o único a apresentar proposta de compra da insolvente DCB, a sociedade que detinha os principais activos da Investvar – a fábrica de Esmoriz, onde emprega menos de 140 pessoas, e uma unidade industrial na Índia, com 230 trabalhadores.
Pelo caminho ficaram as duas fábricas da ex-Aerosoles Portugal em Castelo de Paiva, e desinteresse pela insolvente sociedade detentora da rede de lojas, que chegou a ser formada por quase 150 unidades na Europa.
O administrador judicial desta última sociedade, Jorge Calvete, diz que a venda da rede está “em fase final de venda” O grupo Investvar foi, no passado recente, a maior fabricante portuguesa de calçado, chegando a ser responsável por 5% das exportações nacionais.
A administração da MoveOn, liderada por Sérgio Sousa, ex-CEO da Heinz no Japão, diz que “não sabe e não comenta” o negócio em curso, mas o Negócios sabe que a operação está praticamente fechada.
O Fundo Recuperação, que é detido pelo Estado e pelos cinco maiores bancos portugueses, foi o único a apresentar proposta de compra da insolvente DCB, a sociedade que detinha os principais activos da Investvar – a fábrica de Esmoriz, onde emprega menos de 140 pessoas, e uma unidade industrial na Índia, com 230 trabalhadores.
Pelo caminho ficaram as duas fábricas da ex-Aerosoles Portugal em Castelo de Paiva, e desinteresse pela insolvente sociedade detentora da rede de lojas, que chegou a ser formada por quase 150 unidades na Europa.
O administrador judicial desta última sociedade, Jorge Calvete, diz que a venda da rede está “em fase final de venda” O grupo Investvar foi, no passado recente, a maior fabricante portuguesa de calçado, chegando a ser responsável por 5% das exportações nacionais.
