A entrada da TAP na Star Alliance, que terá concretização plena a partir de 2005, deverá gerar um acréscimo de receitas da ordem dos 30 milhões de euros por ano.

Esta estimativa, revelada aos jornalistas pelo presidente da comissão executiva, Fernando Pinto, em Singapura, à margem de adesão, consta do plano estratégico da empresa até 2007 e representa a estimativa de ganhos na receita da TAP pela entrada numa aliança global, apenas com o reforço da conectividade da rede e de maior presença nos aeroportos e excluindo eventuais restrições ao nível da regulamentação.

Este ganho de receitas, equivalente às previsões da própria aliança, representa para já 2,8% dos proveitos totais do negócio de transporte aéreo da TAP em 2003.

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