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Engarrafadora da Coca-Cola "bebe" 3.325 milhões em receitas na Península Ibérica

Lucros da Coca-Cola Europacific Partners aumentaram 9,5% para 1.669 milhões de euros no ano passado. Receitas cresceram para 18.302 milhões de euros, com Portugal, Espanha e Andorra a darem importante contributo para a faturação global.

Regis Duvignau / Reuters
23 de Fevereiro de 2024 às 11:36
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As receitas da Coca-Cola Europacific Partners (CCEP) em Portugal, Espanha e Andorra cresceram 9,5% no ano passado para 3.325 milhões de euros, com o trio a superar o Reino Unido como maior contribuinte da Europa para a faturação da engarrafadora da maior fabricante de refrigerantes do mundo.

Em comunicado, a CCEP informa que as receitas globais subiram 5,5% para 18.302 milhões de euros em 2023, com a Europa a representar 79,5% da faturação.

A "campeã" dentro do velho continente foi a região da Ibéria - que além de Portugal e Espanha inclui Andorra - seguindo-se o Reino Unido (+5% para 3.235 milhões de euros), Alemanha (+12,5% para 3.018 milhões), Norte da Europa (incluindo Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Suécia e Islândia, +0,5% para 2.654 milhões) e França e Mónaco (+11% para 2.321 milhões). As restantes receitas - 3.749 milhões de euros ou -1% - procedem do Pacífico, incluindo Austrália e Nova Zelândia, bem como da Indonésia e da Papua Nova Guiné.

Já os lucros da Coca-Cola Europacific Partners aumentaram 9,5% para 1.669 milhões de euros no ano passado.

"2023 foi um ano excelente para a CCEP", resumiu o CEO da Coca-Cola Europacific Partners, Damian Gammell, afirmando que as perspetivas para este ano também são animadoras apesar dos desafios: "Estamos bem posicionados para o exercício fiscal de 2024 e seguintes. Estamos mais fortes, melhores, mais diversificados e robustos, e as nossas categorias permanecem resilientes não obstante a atual volatilidade macroeconómica e geopolítica. Temos excelentes planos de ativação, focados nos Olímpicos em Paris e nos campeonatos europeus [de futebol] da UEFA para envolver clientes e consumidores. E continuamos a gerir, de forma ativa, os nossos preços e gastos promocionais para continuarmos a ser relevantes para os nossos clientes, equilibrando acessibilidade [em termos de preços] e oferta 'premium'".
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