Notícia
Empresa da pulseira "Power Balance" pede falência devido a acções judiciais
A fabricante das pulseiras "Power Balance" está a pedir falência após ter recebido um grande fluxo de acções judiciais, meses depois do seu distribuidor australiano ter entrado em conflito com a Autoridade Reguladora da Concorrência devido a falsas promessas do produto.
25 de Novembro de 2011 às 13:35
As queixas surgiram devido à promessa de que a pulseira melhorava o desempenho atlético de quem a usasse, apesar da pulseira não ter sido testada cientificamente e não ter evidências da veracidade da sua propaganda.
De acordo com a “Smart Company”, a empresa mãe norte-americana declarou que as acções judiciais colocaram uma grande pressão financeira sobre o negócio. A Power Balance insistiu que agiu de modo cuidadoso ao garantir que todos os seus anúncios eram conciliáveis, acrescentando que os mesmos não prometiam melhorias no desempenho atlético inalcançáveis.
Num comunicado enviado à imprensa, a Power Balance confirmou que a empresa pediu falência a 18 de Novembro.
“Devido às técnicas de marketing não autorizadas utilizadas por um distribuidor na Austrália, e à proliferação de propagandas falsas sob as quais obviamente não temos controle, a Power Balance tornou-se objecto de um grande número de acções judiciais”, declarou a empresa.
Apesar de declarar que as acções são infundadas, a empresa explica que as mesmas têm um custo de milhões de dólares e que, por isso, estão a ameaçar o seu “core business”.
Segundo a Autoridade Reguladora da Concorrência australiana (ACCC), a origem do problema esteve no facto da empresa não ter realizado testes científicos para determinar se as pulseiras funcionavam realmente.
A ideia surgiu em 2006, quando dois irmãos adeptos de desportos competitivos, deram seguimento à sua ideia de misturar os poderes da filosofia oriental e a ciência ocidental com das tecnologias inovadoras, com o objectivo de oferecer um produto às pessoas que melhorasse as suas vidas.
Foi assim que surgiu a Power Balance, empresa fabricante da pulseira de silicone “Power Banlance”, a qual revolucionou o mercado de acessórios desportivos. A empresa anunciou que apesar da falência, iria continuar a fabricar novos produtos.
Várias personalidades ficaram a perder com o pedido de falência da empresa. Por exemplo Kobe Bryant, o jogador mais bem pago da NBA, é actualmente credor de 400 mil dólares (299.399 euros) da empresa, devido a ter dado o seu “selo de aprovação” ao produto.
Foram muitas as celebridades que aderiram à pulseira de silicone. Cristiano Ronaldo foi um de muitos que se renderam às potencialidades da pulseira do equilíbrio, que conquistou o mundo.
Sara Carbonero, Leonardo Dicaprio, Lindsay Lohan, David Beckham, e a espanhola Infanta Helena foram também alguns dos adeptos.
De acordo com a “Smart Company”, a empresa mãe norte-americana declarou que as acções judiciais colocaram uma grande pressão financeira sobre o negócio. A Power Balance insistiu que agiu de modo cuidadoso ao garantir que todos os seus anúncios eram conciliáveis, acrescentando que os mesmos não prometiam melhorias no desempenho atlético inalcançáveis.
“Devido às técnicas de marketing não autorizadas utilizadas por um distribuidor na Austrália, e à proliferação de propagandas falsas sob as quais obviamente não temos controle, a Power Balance tornou-se objecto de um grande número de acções judiciais”, declarou a empresa.
Apesar de declarar que as acções são infundadas, a empresa explica que as mesmas têm um custo de milhões de dólares e que, por isso, estão a ameaçar o seu “core business”.
Segundo a Autoridade Reguladora da Concorrência australiana (ACCC), a origem do problema esteve no facto da empresa não ter realizado testes científicos para determinar se as pulseiras funcionavam realmente.
A ideia surgiu em 2006, quando dois irmãos adeptos de desportos competitivos, deram seguimento à sua ideia de misturar os poderes da filosofia oriental e a ciência ocidental com das tecnologias inovadoras, com o objectivo de oferecer um produto às pessoas que melhorasse as suas vidas.
Foi assim que surgiu a Power Balance, empresa fabricante da pulseira de silicone “Power Banlance”, a qual revolucionou o mercado de acessórios desportivos. A empresa anunciou que apesar da falência, iria continuar a fabricar novos produtos.
Várias personalidades ficaram a perder com o pedido de falência da empresa. Por exemplo Kobe Bryant, o jogador mais bem pago da NBA, é actualmente credor de 400 mil dólares (299.399 euros) da empresa, devido a ter dado o seu “selo de aprovação” ao produto.
Foram muitas as celebridades que aderiram à pulseira de silicone. Cristiano Ronaldo foi um de muitos que se renderam às potencialidades da pulseira do equilíbrio, que conquistou o mundo.
Sara Carbonero, Leonardo Dicaprio, Lindsay Lohan, David Beckham, e a espanhola Infanta Helena foram também alguns dos adeptos.